CIMTB Michelin divulga novo calendário para 2021

Por Pedro Parisi, de Belo Horizonte

A CIMTB Michelin acaba de confirmar o novo calendário da temporada de 2021, que terá sua etapa de abertura em Araxá, de 30 de julho a 1º de agosto. A segunda etapa será em Petrópolis, de 24 a 26 de setembro e a grande final, vai acontecer em Taubaté, cidade que nunca recebeu a copa, de 22 a 24 de outubro.

As datas já foram definidas nos calendários das pelas entidades reguladoras do ciclismo, União Ciclística Internacional (UCI), Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e federações estaduais.

A CIMTB Michelin tem trabalhado, neste primeiro semestre marcado por dificuldades contextuais, causadas pelo aumento do número de casos de Coronavírus em todo o país, para garantir que todas as etapas sejam concluídas este ano. As pistas de Congonhas, Petrópolis, Araxá e Taubaté já estão prontas para os atletas que quiserem treinar e se preparar para as corridas do segundo semestre.

“Estamos confiantes que as etapas acontecerão seguindo este novo calendário. É claro que a presença do público vai depender do avanço da vacinação pelo país. O mais importante é garantir o máximo de segurança aos que estiverem participando do evento e nosso protocolo, já testado, se mostrou muito eficiente neste sentido. Além disso, já temos outras novidades como a negociação em andamento de milhares de kits de exames rápidos, para que todos sejam testados antes de entrarem no evento, com um custo bem acessível”, diz o organizador da CIMTB Michelin Rogério Bernardes. 

Congonhas – Final temporada 2020

A data oficial da grande final da temporada de 2020, que não ocorreu por conta do fechamento da cidade, ainda está sendo definida pela organização do evento junto com a Prefeitura de Congonhas. Em breve daremos notícias.

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CIMTB Michelin 2021

A organização da CIMTB Michelin realizou sua primeira prova em 1996. Desde então, vem inovando e contribuindo ativamente para o crescimento e fortalecimento do mountain bike e o mercado de bicicletas no Brasil. Contando pontos para o ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI) desde 2004, a CIMTB Michelin tem sido seletiva para os Jogos Olímpicos nos Ciclos de Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020. Em 2022, a CIMTB Michelin aumentará ainda mais sua relevância internacional com a realização da etapa de abertura da Copa do Mundo de Mountain Bike 2022, em Petrópolis. Além disso, foi responsável pela construção da pista de mountain bike dos Jogos Olímpicos Rio 2016, considerada uma das melhores da história dos Jogos desde 1992.

Michelin

Michelin, líder do segmento de pneus, se dedica ao desenvolvimento da mobilidade de seus clientes, de forma sustentável, criando e distribuindo os pneus, serviços e soluções mais adequados às suas necessidades; fornecendo serviços digitais, mapas e guias, para ajudá-los tornar suas viagens experiências únicas; e desenvolvendo materiais de alta tecnologia, que atendem à indústria da mobilidade. Sediada em Clermont-Ferrand (França), a Michelin está presente em 170 países, emprega 114.100 pessoas em todo o mundo e dispõe de 70 centros de produção implantados em 17 países diferentes que fabricaram 190 milhões de pneus em 2017.

Sense Bike

Parte da Lagoa Participações, a Sense Bike foi criada em 2009, com o sonho de construir uma marca de bicicletas feita por apaixonados para apaixonados, com padrão internacional, foco em desenvolvimento e indústria de ponta. Em 2014, foi inaugurada a fábrica em Manaus, que possibilitou o início da produção de quadros, bem como a montagem de bicicletas elétricas e convencionais (mountain bike, urbana e road), com o que existe de mais inovador em tecnologia. Em abril de 2018, a Sense Bike comprou a Swift Carbon Global, importante fabricante mundial de bikes em fibra de carbono, com operação industrial na cidade do Porto (Portugal).

Lendas CIMTB Michelin: Rubens Donizete

Por Pedro Parisi, de Belo Horizonte

Neste episódio do Lendas CIMTB Michelin o entrevistado é Rubens Donizete, também conhecido como Rubinho, o maior vencedor da elite masculina do evento, com seis títulos gerais. Além das conquistas na copa, ele é tricampeão brasileiro e vice-campeão panamericano de XCO. Ele representou o Brasil nas últimas três Olimpíadas, e tem, até hoje a melhor colocação de um brasileiro nos jogos, com a 21ª colocação em Pequim 2008.

A ligação de Rubinho com a CIMTB Michelin vem de muitos anos. “A minha primeira vitória na elite foi na Copa Ametur, no início dos anos 2000. Nessa época eu ainda morava em Monte Santo, que fica a quase 500 quilômetros de Carandaí, onde acontecia a prova”, lembra. “Eu ia no sábado, tinha que decorar a pista com uma volta, para conseguir correr no domingo”.

Depois disso, ele conta que começou a se dedicar mais aos treinos, e menos ao trabalho de pedreiro, que na época ainda era o que sustentava o campeão. Mesmo ainda tendo idade para competir nas categorias de base, ele percebeu que conseguiria vencer provas regionais na categoria elite, e se manter com as premiações. “Eu pensei que se eu me dedicasse integralmente aos treinos, eu poderia competir em provas maiores e ganhar a vida como ciclista”, conta Rubinho.

O plano deu certo. A performance melhorava ainda mais, mas com o aumento do volume de treinos, Rubinho começou a ter muito problemas mecânicos durante as corridas, o que prejudicou seus resultados por um tempo.

O problema foi resolvido quando ele conseguiu um patrocinador que fornecia equipamentos confiáveis. A partir daí, a carreira deslanchou. O primeiro campeonato brasileiro foi vencido em 2007, um ano antes do primeiro título na CIMTB Michelin.

“O primeiro foi inesquecível para mim. Lembro que terminei a prova de Araxá com o pé contundido. Na época, ainda não existia aquele paredão no final da descida da Dona Beja. Os atletas entravam numa parte gramada. E nesse dia, a grama ainda estava molhada, e eu escorreguei a roda da frente. Torci o pé, mas consegui vencer a prova escapado”, conta.

Rubinho venceu a copa cinco vezes seguidas, de 2008 a 2012, e levou o último título em 2015 para completar o hexacampeonato ainda não superado por nenhum outro competidor. De acordo com ele, esse sucesso é, em parte devido ao foco que ele dava para o evento. “A copa ela é mais importante do que o campeonato brasileiro, por exemplo. A copa vale muito mais ponto que qualquer outra corrida aqui no Brasil, e para os patrocinadores, é o mais interessante, porque é onde tem mais público e mais visibilidade”, explica.

O sucesso e a experiência não subiram à cabeça do atleta que costumava dar dicas de mecânica e traçado para outros ciclistas mais novos nos eventos. “Eu era conhecido por furar as peças da bicicleta para ganhar peso. E muitas vezes eu conversava com atletas mais novos para discutir o melhor traçado, onde valia mais à pena atacar e outra estratégias”, relembra.

Atualmente, Rubinho é atleta da Sense Factory Racing e compete na elite do XCO, e vai começar a correr nos eventos de E-bike, inclusive o campeonato mundial, assim que o calendário voltar ao normal. “Eu nunca competi de E-bike, mas pelos meus treinos, eu entendo que é uma dinâmica totalmente diferente do XCO”. Ele explica que a estratégia é um pouco às avessas da lógica normal de uma corrida. Como o motor elétrico é limitado a 25km/h, é mais interessante você subir utilizando o auxílio do motor e economizar as pernas, e acelerar nos planos, onde o motor não auxilia.

Com décadas de vivências, Rubinho acredita que a E-bike, assim como outras atividades como a academia, são de fundamental importância para o desenvolvimento completo. “ Eu vejo muito atleta de mountain bike que não anda de speed, que não faz academia. É possível aumentar o rendimento em 3% a 4% fazendo trabalho de fortalecimento muscular. O atleta tem que ter experiências diferentes e dar estímulos diferentes para o corpo”, recomenda.

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CIMTB Michelin 2021

A organização da CIMTB Michelin realizou sua primeira prova em 1996. Desde então, vem inovando e contribuindo ativamente para o crescimento e fortalecimento do mountain bike e o mercado de bicicletas no Brasil. Contando pontos para o ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI) desde 2004, a CIMTB Michelin tem sido seletiva para os Jogos Olímpicos nos Ciclos de Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020. Em 2022, a CIMTB Michelin aumentará ainda mais sua relevância internacional com a realização da etapa de abertura da Copa do Mundo de Mountain Bike 2022, em Petrópolis. Além disso, foi responsável pela construção da pista de mountain bike dos Jogos Olímpicos Rio 2016, considerada uma das melhores da história dos Jogos desde 1992.

Michelin

Michelin, líder do segmento de pneus, se dedica ao desenvolvimento da mobilidade de seus clientes, de forma sustentável, criando e distribuindo os pneus, serviços e soluções mais adequados às suas necessidades; fornecendo serviços digitais, mapas e guias, para ajudá-los tornar suas viagens experiências únicas; e desenvolvendo materiais de alta tecnologia, que atendem à indústria da mobilidade. Sediada em Clermont-Ferrand (França), a Michelin está presente em 170 países, emprega 114.100 pessoas em todo o mundo e dispõe de 70 centros de produção implantados em 17 países diferentes que fabricaram 190 milhões de pneus em 2017.

Sense Bike

Parte da Lagoa Participações, a Sense Bike foi criada em 2009, com o sonho de construir uma marca de bicicletas feita por apaixonados para apaixonados, com padrão internacional, foco em desenvolvimento e indústria de ponta. Em 2014, foi inaugurada a fábrica em Manaus, que possibilitou o início da produção de quadros, bem como a montagem de bicicletas elétricas e convencionais (mountain bike, urbana e road), com o que existe de mais inovador em tecnologia. Em abril de 2018, a Sense Bike comprou a Swift Carbon Global, importante fabricante mundial de bikes em fibra de carbono, com operação industrial na cidade do Porto (Portugal).

Clínica Técnica CIMTB Michelin: A importância da polivalência no mountain bike

Por Pedro Parisi, de Belo Horizonte

O mountain bike tem vivido uma gradual evolução técnica desde seu nascimento, no início dos anos 80. O desenvolvimento da tecnologia, dos atletas e das pistas foram se intensificando ao longo dos anos, novas modalidades foram criadas, até que hoje, ficou impossível que atletas pratiquem uma só modalidade. De acordo com os convidados desta edição da Clínica Técnica CIMTB Michelin, a polivalência é uma tendência inevitável, que veio para ficar.

A CIMTB Michelin conversou com três atletas-treinadores (ou treinadores-atletas), que compreendem o MTB como uma cultura, um conjunto de habilidades, que requer conhecimento e treinamento muito além do que somente o preparo físico.

Diego Knob em uma e-bike. Foto: Felipe Almeida

“A bike, na minha visão, é um instrumento de crescimento pessoal, uma forma de evolução mental, que também tem a parte física como consequência do ato de pedalar”, elabora Diego Knob, atleta overall da Sense Factory Racing, que é multicampeão campeão brasileiro de downhill, enduro e tem resultados expressivos na elite do cross-country e da E-bike, em nível internacional.

Com raízes fortes no motocross e no downhill, Knob foi vice-campeão da etapa de XCO da CIMTB Michelin, em Petrópolis, em 2019, o que comprova a necessidade dos atletas de compreenderem a importância do treinamento técnico em conjunto com os outros aspectos da performance.

A também multidisciplinar Patrícia Loureiro, bicampeã mundial master, nove vezes campeã brasileira de downhill e competidora da elite no cross country e E-bike, percebe que ainda existe uma certa dificuldade dos atletas em focarem mais nos treinos técnicos em qualquer modalidade do ciclismo.

“Muitos atletas deixam a parte técnica de lado, tanto aquele que compete de XCO, aquele que compete de XCM, quanto quem faz trilha no final de semana. E eu sempre digo para meus alunos e para as pessoas com quem eu trabalho ‘quanto mais preparado você estiver, mais divertido fica’”, conta.

João Sodré, atleta Master de BMX, cross country, e treinador com 25 anos de experiência em diversas modalidades, também avalia que a questão técnica é crucial para atletas em qualquer nível. “Com o avanço da metodologia de treinamento e as novas tecnologias, os atletas atingiram um nível de condicionamento físico muito próximo e, muita das vezes, o que os diferencia é o domínio da parte técnica e manuseio da bike”, explica

Mas, de acordo com eles, a percepção de que a pilotagem é um acessório de luxo, e não um fator principal no mountain bike, tem mudado. “Acho que está mudando. Percebo que as pessoas têm se interessado mais nessa parte técnica por diversos motivos. Além de ficar muito mais prazeroso pedalar, existe a parte da performance”, avalia Patrícia.

Evolução das pistas

Outro forte motivo para que atletas amadores e profissionais se preocupem com o trabalho técnico é a evolução da dificuldade e complexidade das pistas no país. Os traçados têm ficado cada vez mais refinados, o que não exclui atletas com a tocada menos apurada, mas certamente favorece quem tem uma capacidade melhor de leitura de pista, controle da bicicleta e repertório técnico. “Sem sombra de dúvidas, o mountain bike praticado hoje é completamente diferente, as pistas estão muito técnicas e as linhas estão cada vez mais insanas. Além disso, há uma interação maior do público com os atletas devido aos novos formatos de eventos esportivos”, avalia João.

O organizador da CIMTB Michelin, Rogério Bernardes, comenta que as pistas da copa passam por revisões e aprimoramentos todo ano. “Uma das nossas maiores preocupações é que nossas pistas tenham traçados inclusivos, atendendo os iniciantes e amadores, e traçados mais técnicos para atender as categorias principais como a Elite”.

Knob entende que uma das soluções para que os atletas consigam evoluir essa mentalidade é a prática do all mountain. “O all mountain, que é mountain bike puro, ele exige que o ciclista seja muito completo. Ele tem que saber de navegação, de terreno, conhecer muito bem o equipamento, saber as possibilidades de traçado. Isso amplia a visão do atleta, e com certeza faz ele ser mais rápido nas competições”, analisa Knob.

Atletas iniciantes

Especialistas preveem um salto no número de ciclistas no período da pandemia. Portanto, é muito provável que a quantidade de atletas competindo em eventos como a CIMTB Michelin também aumente. Os treinadores recomendam uma série de precauções para essa onda de novos competidores.

“A primeira coisa que eu diria para alguém que está entrando no mundo das competições é que se informe com pessoas que têm história e experiência no esporte. São essas pessoas que vão dar informações de real valor, porque elas já vivenciaram muitas situações”, lembra Knob.

Patrícia lembra que muitos iniciantes têm dificuldade com a regularidade dos treinos, e avisa que a técnica precisa ser treinada sempre. “A técnica é igual o preparo físico. Se você não faz treino de técnica com frequência, você perde a habilidade”, avisa.

Ela também alertou que as pessoas costumam negligenciar o uso do equipamento de segurança, o que é ainda mais importante neste momento em que o sistema de saúde está sobrecarregado com pacientes vítimas do coronavírus. “Capacete e óculos são coisas muito importantes e eu vejo que muita gente negligencia isso. As pessoas precisam entender que bicicleta é um veículo e que o capacete é obrigatório, mas que o uso do óculos e luvas, por exemplo, são recomendáveis sempre”.

Da mesma forma, João lembra de manter a saúde em primeiro lugar. O mountain bike é fascinante, porém ele oferece alguns riscos e a minha recomendação é estar sempre atento aos itens obrigatórios de segurança, estar devidamente alimentado, hidratado e no mais pau na máquina que ela aguenta!”, brinca. “E logo que possível, recomendo contratar um treinador habilitado e capacitado para prescrever os treinos de forma clara e realizável visando a sua evolução física no esporte”, completa João.

Para Rogério Bernardes, “a CIMTB Michelin está sempre pensando no desenvolvimento dos atletas amadores e profissionais. A partir de 2020, adotamos um conceito de inclusão com a Copa Sense CIMTB de Maratona para iniciantes e bikers que curtem andar em pista com mais estradas e menos trechos técnicos. São dezenas de categorias individuais e de duplas com foco na diversão, na democratização e na valorização do mountain bike como estilo de vida. Já a CIMTB Michelin passou a ter foco exclusivo no XCO e nas categorias oficiais com pistas mais técnicas. Por isso a Clínica Técnica terá um papel muito importante na evolução do mountain bike, colocando lado a lado treinadores-atletas e atletas-treinadores com os atletas que estão buscando conhecimento. Para nós conhecimento é sinônimo de segurança e diversão”.

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CIMTB Michelin 2021

A organização da CIMTB Michelin realizou sua primeira prova em 1996. Desde então, vem inovando e contribuindo ativamente para o crescimento e fortalecimento do mountain bike e o mercado de bicicletas no Brasil. Contando pontos para o ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI) desde 2004, a CIMTB Michelin tem sido seletiva para os Jogos Olímpicos nos Ciclos de Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020. Em 2022, a CIMTB Michelin aumentará ainda mais sua relevância internacional com a realização da etapa de abertura da Copa do Mundo de Mountain Bike 2022, em Petrópolis. Além disso, foi responsável pela construção da pista de mountain bike dos Jogos Olímpicos Rio 2016, considerada uma das melhores da história dos Jogos desde 1992.

Michelin

Michelin, líder do segmento de pneus, se dedica ao desenvolvimento da mobilidade de seus clientes, de forma sustentável, criando e distribuindo os pneus, serviços e soluções mais adequados às suas necessidades; fornecendo serviços digitais, mapas e guias, para ajudá-los tornar suas viagens experiências únicas; e desenvolvendo materiais de alta tecnologia, que atendem à indústria da mobilidade. Sediada em Clermont-Ferrand (França), a Michelin está presente em 170 países, emprega 114.100 pessoas em todo o mundo e dispõe de 70 centros de produção implantados em 17 países diferentes que fabricaram 190 milhões de pneus em 2017.

Sense Bike

Parte da Lagoa Participações, a Sense Bike foi criada em 2009, com o sonho de construir uma marca de bicicletas feita por apaixonados para apaixonados, com padrão internacional, foco em desenvolvimento e indústria de ponta. Em 2014, foi inaugurada a fábrica em Manaus, que possibilitou o início da produção de quadros, bem como a montagem de bicicletas elétricas e convencionais (mountain bike, urbana e road), com o que existe de mais inovador em tecnologia. Em abril de 2018, a Sense Bike comprou a Swift Carbon Global, importante fabricante mundial de bikes em fibra de carbono, com operação industrial na cidade do Porto (Portugal).

Lendas da CIMTB Michelin: Erika Gramiscelli

Por Pedro Parisi, de Belo Horizonte

Neste episódio da série Lendas da CIMTB Michelin, a convidada foi Erika Gramiscelli, a maior vencedora geral da CIMTB Michelin, com sete títulos. Mas ela não se tornou uma lenda apenas pelos feitos nas pistas. A missão de Erika agora é inspirar pessoas a pedalarem de uma forma diferente.

“Quando eu abri a loja, eu não queria simplesmente que as pessoas comprassem bicicletas, mas que elas começassem a pedalar com esse sentimento de desfrutar mais a vida. Eu queria que elas entendessem a bike da forma que eu entendo: como uma forma de conhecer melhor o mundo. Esse é o papel da loja hoje, plantar na vida delas essa sementinha”, conta.

Segundo a empresária e atleta, essa paixão pelo ciclismo veio de uma maneira muito forte. “Eu nunca fiz outro esporte. A bike foi o único que eu me adaptei, então foi bicicleta a vida inteira”, lembra Erika, que começou a competir em 1997, com 14 anos, após ser convidada por um amigo que a viu pedalando na Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte.

Ela correu em quase todos os eventos da CIMTB Michelin. “Foi em 1999 que a CIMTB foi criada, ainda como Copa Ametur, e se tornou a prova mais falada no Brasil por ser por etapas e pela sua qualidade”, recorda. “De 1999 a 2019, eu corri quase todas, são 20 anos de história. Eu peguei o evento raiz, em Pedra do Sino, até as provas muito grandes como Araxá”.

Não só competiu, como esteve no pódio na grande maioria e hoje é a maior vencedora geral da CIMTB Michelin, com sete títulos no total, seguida por Rubinho Donizete, com seis campeonatos.

Erika comemora a vitória na prova de XCE em São João del-Rei, em 2015

Erika sempre foi uma atleta que deixou tudo na pista. As disputas “braço com braço”, como ela mesma descreve, fizeram parte de toda sua carreira. Ela competiu acirradamente com atletas de renome mundial como a Argentina Noelia Rodriguez e as brasileiras Jaqueline Mourão e Raíza Goulão. “Nesses anos todos eu vi muita gente chegando competindo forte, e também muita gente saindo do mundo das competições”, comenta.

“Uma dessas disputas que me recordo foi em 2015, na etapa de São João Del Rey, na pista da faculdade. Tinha uma reta oposta com um barranco do lado. Era uma pista muito técnica, e não tinha onde ultrapassar. Mas eu me lembro que subi nesse barranco, passei por cima da Raíza, fiz a curva, sprintei e ganhei. Ela veio me falar depois que até hoje não entende como e passei por ali”, conta Erika.

Mas a competidora não entende que a bicicleta tenha apenas o viés competitivo. “A alta performance vem como uma consequência da satisfação da pessoa em pedalar. Chega em um momento em que ela vai descobrir a competição, e que a bike é um estilo de vida, um remédio”, avalia.

E, segundo ela, é também um remédio que serve para tudo e para todos. “A versatilidade da bicicleta é algo incrível. Você não precisa ter a idade certa, o gênero, o condicionamento físico, qualquer um pode andar de bike. É uma válvula de escape. E neste período que vivemos, ela tem sido uma válvula para a pessoa viver. Para ela se sentir viva”, conclui Erika.

Segundo Rogério Bernardes, “Erika sempre foi muito competitiva e tinha uma técnica diferenciada na pilotagem. Ela nos prestigiou por muitos anos e faz parte da nossa história. Presenciei inúmeras disputas que foram inesquecíveis. E aguardem pois faremos um podcast especial recordando vários desses momentos dela como atleta”.

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CIMTB Michelin 2021

A organização da CIMTB Michelin realizou sua primeira prova em 1996. Desde então, vem inovando e contribuindo ativamente para o crescimento e fortalecimento do mountain bike e o mercado de bicicletas no Brasil. Contando pontos para o ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI) desde 2004, a CIMTB Michelin tem sido seletiva para os Jogos Olímpicos nos Ciclos de Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020. Em 2022, a CIMTB Michelin aumentará ainda mais sua relevância internacional com a realização da etapa de abertura da Copa do Mundo de Mountain Bike 2022, em Petrópolis. Além disso, foi responsável pela construção da pista de mountain bike dos Jogos Olímpicos Rio 2016, considerada uma das melhores da história dos Jogos desde 1992.

Michelin

Michelin, líder do segmento de pneus, se dedica ao desenvolvimento da mobilidade de seus clientes, de forma sustentável, criando e distribuindo os pneus, serviços e soluções mais adequados às suas necessidades; fornecendo serviços digitais, mapas e guias, para ajudá-los tornar suas viagens experiências únicas; e desenvolvendo materiais de alta tecnologia, que atendem à indústria da mobilidade. Sediada em Clermont-Ferrand (França), a Michelin está presente em 170 países, emprega 114.100 pessoas em todo o mundo e dispõe de 70 centros de produção implantados em 17 países diferentes que fabricaram 190 milhões de pneus em 2017.

Sense Bike

Parte da Lagoa Participações, a Sense Bike foi criada em 2009, com o sonho de construir uma marca de bicicletas feita por apaixonados para apaixonados, com padrão internacional, foco em desenvolvimento e indústria de ponta. Em 2014, foi inaugurada a fábrica em Manaus, que possibilitou o início da produção de quadros, bem como a montagem de bicicletas elétricas e convencionais (mountain bike, urbana e road), com o que existe de mais inovador em tecnologia. Em abril de 2018, a Sense Bike comprou a Swift Carbon Global, importante fabricante mundial de bikes em fibra de carbono, com operação industrial na cidade do Porto (Portugal).

Redstone vem com equipe forte para a temporada 2021 da CIMTB Michelin

Fabricante de bicicletas mineira irá patrocinar os eventos e competir em três categorias. O objetivo é marcar presença e agregar valor ao mundo do ciclismo.

Por Pedro Parisi, de Belo Horizonte

A fabricante de bikes mineira Redstone é a nova patrocinadora da Copa Internacional Michelin de Mountain Bike (CIMTB Michelin). A marca também exporá seus produtos nos eventos, mostrando seus diferenciais e também terá sua equipe competindo, a Redstone Racing Team, em três categorias. Willian Renatto correrá na elite, Ygor Fernandes na sub-23 e Matheus Fagner na Juvenil.

A Redstone tem como proposta estar presente em todo território nacional. “Nosso objetivo é fazer com que nossas bikes cheguem a todos os cantos do Brasil, fazendo com que todos conheçam nossa marca, a qualidade dos nossos produtos e assim ganharmos um espaço de destaque no cenário nacional”, explica Romário Silva, gestor de marketing da empresa.

Para atingir esse objetivo, a Redstone tem trabalhado muito no desenvolvimento da marca, em paralelo aos desafios de manter a fábrica funcionando em meio à crise sanitária vivida no país.

“Em tempos de isolamento e distanciamento social, muitos brasileiros se renderam às bikes como opção de transporte, atividade física e lazer. Isso gerou um aumento significativo em vendas gerais nesse segmento. Mesmo enfrentando a alta de preços de componentes e até a falta dos mesmos, conseguimos superar todas as adversidades e sempre mantemos nosso estoque completo e pronto para atender nossos clientes”, avalia Romário.

A parceria com a CIMTB Michelin neste momento, de acordo com a empresa, veio para consolidar essa mentalidade. “Hoje a CIMTB é referência no cenário nacional e internacional de competições de bikes, com isso a presença da Redstone Bikes no evento vai agregar muito valor e dar uma ótima visibilidade para nossa marca”, explica.

Para o organizador da CIMTB Michelin, Rogério Bernardes, “é muito importante ter uma marca de bike como a Redstone no evento, e estamos muito honrados com isso. Ela estará ao lado de outras marcas de ciclismo e essa união fortalece o mercado das duas rodas”.

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CIMTB Michelin 2021

A organização da CIMTB Michelin realizou sua primeira prova em 1996. Desde então, vem inovando e contribuindo ativamente para o crescimento e fortalecimento do mountain bike e o mercado de bicicletas no Brasil. Contando pontos para o ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI) desde 2004, a CIMTB Michelin tem sido seletiva para os Jogos Olímpicos nos Ciclos de Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020. Em 2022, a CIMTB Michelin aumentará ainda mais sua relevância internacional com a realização da etapa de abertura da Copa do Mundo de Mountain Bike 2022, em Petrópolis. Além disso, foi responsável pela construção da pista de mountain bike dos Jogos Olímpicos Rio 2016, considerada uma das melhores da história dos Jogos desde 1992.

Ciclista de São José dos Campos ganha sorteio de camisa de líder autografada por Henrique Avancini

Por Pedro Parisi, de Belo Horizonte

A paulista, de São José dos Campos, Aline Leal, ganhou o sorteio de uma camisa de líder da Copa Internacional Michelin de Mountain Bike (CIMTB Michelin), autografada pelo número 1 do ranking mundial de cross country, Henrique Avancini. O sorteio foi realizado no Instagram da CIMTB Michelin.

“Eu tenho muitos amigos, nem sei dizer ao certo quantas pessoas eu marquei. Eu nao imaginava ganhar, mas fiquei empolgadíssima com o prêmio. Uma camisa autografada pelo Avancini é muito show!”, conta Aline, que foi uma das pessoas a comentar no post do instagram da CIMTB Michelin para participar do sorteio. Ela foi a única sortuda a ganhar entre os quase 12 mil comentários que participaram.

Ela começou a pedalar em 2004 após sofrer um acidente, mas realmente pegou pesado nos treinos, em 2013. “Bike para mim é tudo. É meu refúgio, é esporte, é saúde”, diz Aline. “Para nós, o mais importante neste momento é manter o ânimo dos ciclistas que acompanham a copa. Acho que com esse prêmio conseguimos fazer isso”, conclui Rogério Bernardes, organizador da CIMTB Michelin.

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CIMTB Michelin 2021

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Michelin

Michelin, líder do segmento de pneus, se dedica ao desenvolvimento da mobilidade de seus clientes, de forma sustentável, criando e distribuindo os pneus, serviços e soluções mais adequados às suas necessidades; fornecendo serviços digitais, mapas e guias, para ajudá-los tornar suas viagens experiências únicas; e desenvolvendo materiais de alta tecnologia, que atendem à indústria da mobilidade. Sediada em Clermont-Ferrand (França), a Michelin está presente em 170 países, emprega 114.100 pessoas em todo o mundo e dispõe de 70 centros de produção implantados em 17 países diferentes que fabricaram 190 milhões de pneus em 2017.

Sense Bike

Parte da Lagoa Participações, a Sense Bike foi criada em 2009, com o sonho de construir uma marca de bicicletas feita por apaixonados para apaixonados, com padrão internacional, foco em desenvolvimento e indústria de ponta. Em 2014, foi inaugurada a fábrica em Manaus, que possibilitou o início da produção de quadros, bem como a montagem de bicicletas elétricas e convencionais (mountain bike, urbana e road), com o que existe de mais inovador em tecnologia. Em abril de 2018, a Sense Bike comprou a Swift Carbon Global, importante fabricante mundial de bikes em fibra de carbono, com operação industrial na cidade do Porto (Portugal).

Lendas CIMTB Michelin: Evaristo Almada, o Vavá

Por Pedro Parisi, de Belo Horizonte

Ninguém constrói nada sozinho. E a Copa Internacional Michelin de Mountain Bike (CIMTB Michelin) não foge à regra. Para realizar os eventos com a qualidade que oferece, é preciso ter uma equipe de ponta, que gosta e se dedica ao trabalho. O primeiro membro dessa equipe foi Evaristo Almada, o Vavá, que trabalha no evento desde 1996, quando a CIMTB Michelin ainda se chamava Pedra do Sino Open. O episódio especial do Lendas da CIMTB Michelin desta semana traz este ícone que ajudou a moldar o que a copa se tornou hoje, 25 anos depois.

“Naquela época eu já trabalhava com som, e eu que fiz a instalação desse primeiro evento em Pedra do Sino, no Hotel Fazenda. Mas, nesta primeira vez, ainda não fui eu quem fiz a locução”, lembra Vavá. Quem acabou fazendo o trabalho foi o organizador do evento, Rogério Bernardes, depois que o locutor oficial não compareceu ao local.

Ele conta que conheceu Rogério por meio do pai dele, José Bernardes, quando ele abriu o hotel fazenda em Carandaí. Ele começou operacionalizando o sistema de som de eventos no local, e posteriormente foi convidado para os eventos esportivos.

“Rogerio é um cara muito interessante porque tem duas características que fazem a diferença. Primeiro que ele dá oportunidade para todo mundo, e foi assim comigo também. E segundo é que ele ensina as pessoas a trabalharem com qualidade. Muita gente acha que nós, da equipe, somos enjoados, mas é porque a gente se acostumou a fazer as coisas com qualidade”, conta Vavá.

“Nossa equipe é um orgulho para mim. Considero todos que estão nela meus companheiros, meus irmãos. A confiança é total em cada um que faz parte dela. Falando em particular do Vavá, é um grande amigo e sobre o atendimento que ele dá a todos, isso dispensa comentários. É um “gentleman” em pessoa. Além disso, é meu companheiro de viagem e de quarto”, conta Rogério.

Além da CIMTB Michelin, Vavá já organizou outros eventos em parceria com a equipe da copa, como os três eventos de downhill realizados nas três maiores cidades históricas de Minas Gerais: o Desafio dos Profetas, em Congonhas, o Desafio da Mina de Ouro, em Mariana e o Desafio das Cruzes, em Ouro Preto.

Vavá avalia que, no Brasil, é muito difícil que esportes como o mountain bike tenham acesso à grande mídia, por conta da hegemonia do futebol na programação, mas que é possível quebrar essa barreira, como foi o caso dos três desafios.

“Eu trabalhei feito um louco nessas corridas. Não podia deixar nenhum cabo à mostra por causa da transmissão. Mas valeu a pena, o resultado foi excelente. O evento foi transmitido pela Rede Globo e teve três picos de audiência. Foi muito gratificante ver a equipe da Globo comemorando de pé o sucesso da audiência”, conta.

De acordo com ele, de alguns anos para cá, liderados pela CIMTB Michelin, alguns eventos nacionais passaram a ter uma organização profissional, como esses, por exemplo. “Com a profissionalização, os patrocinadores começaram a ter confiança para investir nos eventos. Isso acabou aumentando o patrocínio para os atletas e equipes, o que gera um consumo maior de produtos de ciclismo, que retorna para as fábricas e para os patrocinadores. Então, é um ciclo muito virtuoso que vivemos na copa há algum tempo”, diz Vavá

E para que isso aconteça, ele diz ser essencial que a equipe esteja sempre trabalhando com muita seriedade. “A semente dessa qualidade é você organizar um evento sério. Que cumpre horários, que segue todas as regras à risca, independente de quem for o atleta ou a equipe”, explica.

Com a visão de mais de duas décadas de casa, Vavá acredita que a CIMTB Michelin chegou num nível muito alto, mas que como sempre, ainda há o que melhorar. “As pistas sempre melhoram de ano a ano. Muito porque a nossa equipe, e o Rogério principalmente, sabe escutar os atletas. O atleta tem que ter tudo para que ele se concentre em dar o melhor na pista”, comenta. “ E a partir de agora, eu acredito que a gente possa aumentar os eventos, para acolher bem a família dos competidores as pessoas que vêm acompanhar e prestigiar as corridas”.

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CIMTB Michelin 2021

A organização da CIMTB Michelin realizou sua primeira prova em 1996. Desde então, vem inovando e contribuindo ativamente para o crescimento e fortalecimento do mountain bike e o mercado de bicicletas no Brasil. Contando pontos para o ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI) desde 2004, a CIMTB Michelin tem sido seletiva para os Jogos Olímpicos nos Ciclos de Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020. Em 2022, a CIMTB Michelin aumentará ainda mais sua relevância internacional com a realização da etapa de abertura da Copa do Mundo de Mountain Bike 2022, em Petrópolis. Além disso, foi responsável pela construção da pista de mountain bike dos Jogos Olímpicos Rio 2016, considerada uma das melhores da história dos Jogos desde 1992.

Michelin

Michelin, líder do segmento de pneus, se dedica ao desenvolvimento da mobilidade de seus clientes, de forma sustentável, criando e distribuindo os pneus, serviços e soluções mais adequados às suas necessidades; fornecendo serviços digitais, mapas e guias, para ajudá-los tornar suas viagens experiências únicas; e desenvolvendo materiais de alta tecnologia, que atendem à indústria da mobilidade. Sediada em Clermont-Ferrand (França), a Michelin está presente em 170 países, emprega 114.100 pessoas em todo o mundo e dispõe de 70 centros de produção implantados em 17 países diferentes que fabricaram 190 milhões de pneus em 2017.

Sense Bike

Parte da Lagoa Participações, a Sense Bike foi criada em 2009, com o sonho de construir uma marca de bicicletas feita por apaixonados para apaixonados, com padrão internacional, foco em desenvolvimento e indústria de ponta. Em 2014, foi inaugurada a fábrica em Manaus, que possibilitou o início da produção de quadros, bem como a montagem de bicicletas elétricas e convencionais (mountain bike, urbana e road), com o que existe de mais inovador em tecnologia. Em abril de 2018, a Sense Bike comprou a Swift Carbon Global, importante fabricante mundial de bikes em fibra de carbono, com operação industrial na cidade do Porto (Portugal).

Trabalho a todo vapor em Petrópolis

Equipe da CIMTB Michelin tem visitado a cidade para deixar tudo preparado para a grande final da temporada 2021 e para a Copa do Mundo de XCO em 2022.

Por Pedro Parisi, de Belo Horizonte

A equipe da Copa Internacional Michelin de Mountain Bike (CIMTB Michelin) já visitou Petrópolis cinco vezes desde o anúncio de que a cidade receberá a primeira etapa da Copa do Mundo de XCO 2022, no início de Fevereiro. Muito trabalho está sendo feito para organizar tanto a grande final da temporada 2021 da CIMTB Michelin, quanto a primeira etapa da Copa do Mundo em 2022.

Convidamos o organizador dos dois eventos, Rogério Bernardes, para contar mais sobre as novidades em Petrópolis. Confira a entrevista na íntegra.

CIMTB Michelin: Qual foi a primeira vez que Petrópolis recebeu um evento CIMTB Michelin?

Rogério Bernardes: Em 2019 foi a primeira vez que fizemos uma etapa da CIMTB Michelin em Petrópolis. O evento foi um sucesso com cerca de 20 mil pessoas no final de semana visitando a fazenda e a pista do Sitio São José. Essas conversas começaram com o Ruy e Henrique Avancini nos convidando para conhecer o local e nos apresentando o Duda e Hilário, donos da propriedade, para estudarmos a viabilidade de levar a etapa para lá.

Rogério Bernardes, Caíque e Ruy Avancini.

CM: A pista fica no Vale do Cuiabá desde o início?

RB: Sim. A pista já existia dentro da fazenda e alguns anos atrás aconteceu uma etapa do Campeonato Brasileiro de MTB. Com a CIMTB Michelin tivemos que fazer várias alterações para adaptar às nossas exigências e com a Copa do Mundo em 202, estamos fazendo outras mudanças para que a pista seja ainda mais desafiadora.

CM: O que evoluiu de lá pra cá, tanto na pista quanto na organização em geral?

RB: Desde 2019, quando fizemos a prova pela primeira vez mudamos vários detalhes e, depois da prova, tínhamos programado outras diversas melhorias para a etapa de 2020, que acabou não acontecendo. No meio do caminho tivemos a notícia da Copa do Mundo em 2022 que vamos organizar no Sitio São José, e agora estamos unindo as mudanças de 2020 com as outras mudanças de 2022 para termos um evento de altíssima categoria este ano, que servirá de teste para a Copa do Mundo, no ano que vem, além de ser uma das etapas da CIMTB Michelin.

CM: A equipe CIMTB tem visitado a cidade com frequência ultimamente. Como está a preparação para a etapa de setembro?

Sítio São José, onde serão realizados eventos. Foto: Tchelo

RB: Temos ido com frequência em Petrópolis para acertar muitos detalhes nos bastidores. Fizemos reuniões com empresários, poder público, incluindo Prefeitura Municipal e Câmara de Vereadores, hotéis para credenciamento para a Copa do Mundo e etapa da CIMTB Michelin, visitas à pista para estudar, criar e demarcar os novos trechos onde será a prova, levantamento topográfico para desenvolvimento do projeto, encontro com fornecedores, enfim, muito trabalho.

Muita coisa já está a todo vapor e cada ida nossa lá tem sido cada vez mais intensa. Queremos planejar todos os detalhes para que o evento seja inesquecível para todos que marcarem presença, atletas, público, patrocinadores e todos os envolvidos.

CM: A CIMTB Michelin vai realizar a etapa de abertura da Copa do Mundo de XCO 2022 em Petrópolis. Isso muda alguma coisa na etapa deste ano?

RB: Muda bastante coisa. Em relação à pista as mudanças que estávamos prevendo tivemos que incluir outras ainda mais desafiadoras para os atletas. Em relação a estrutura também muda bastante pois quando se pensa em transmissão ao vivo para o mundo inteiro, as demandas são infinitamente maiores e mais detalhadas envolvendo centenas de pessoas e dezenas de fornecedores.

CM: Você tem conversado com as autoridades locais nas últimas visitas à cidade. Como está a expectativa deles para o evento?

RB: A expectativa de todos é enorme. Da nossa parte sabemos dos desafios e estamos trabalhando intensamente em cada detalhe. Para as autoridades e população da cidade posso afirmar que estão todos muito felizes e ansiosos para que o evento aconteça e doidos para verem a hora chegar logo. Temos que abrir um pouco mais nossa visão pois os amantes do mountain bike do Brasil todo estão muito entusiasmados e aguardando a chegada da venda do primeiro lote de ingressos, que será em breve. Teremos um grande público no evento, se Deus quiser, e esse será o nosso diferencial. Os atletas, jornalistas e dirigentes do mundo todo ficarão impressionados com nossa torcida que dará um show com toda certeza.

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A organização da CIMTB Michelin realizou sua primeira prova em 1996. Desde então, vem inovando e contribuindo ativamente para o crescimento e fortalecimento do mountain bike e o mercado de bicicletas no Brasil. Contando pontos para o ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI) desde 2004, a CIMTB Michelin tem sido seletiva para os Jogos Olímpicos nos Ciclos de Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020. Em 2022, a CIMTB Michelin aumentará ainda mais sua relevância internacional com a realização da etapa de abertura da Copa do Mundo de Mountain Bike 2022, em Petrópolis. Além disso, foi responsável pela construção da pista de mountain bike dos Jogos Olímpicos Rio 2016, considerada uma das melhores da história dos Jogos desde 1992.

Michelin
Michelin, líder do segmento de pneus, se dedica ao desenvolvimento da mobilidade de seus clientes, de forma sustentável, criando e distribuindo os pneus, serviços e soluções mais adequados às suas necessidades; fornecendo serviços digitais, mapas e guias, para ajudá-los tornar suas viagens experiências únicas; e desenvolvendo materiais de alta tecnologia, que atendem à indústria da mobilidade. Sediada em Clermont-Ferrand (França), a Michelin está presente em 170 países, emprega 114.100 pessoas em todo o mundo e dispõe de 70 centros de produção implantados em 17 países diferentes que fabricaram 190 milhões de pneus em 2017.

Sense Bike
Parte da Lagoa Participações, a Sense Bike foi criada em 2009, com o sonho de construir uma marca de bicicletas feita por apaixonados para apaixonados, com padrão internacional, foco em desenvolvimento e indústria de ponta. Em 2014, foi inaugurada a fábrica em Manaus, que possibilitou o início da produção de quadros, bem como a montagem de bicicletas elétricas e convencionais (mountain bike, urbana e road), com o que existe de mais inovador em tecnologia. Em abril de 2018, a Sense Bike comprou a Swift Carbon Global, importante fabricante mundial de bikes em fibra de carbono, com operação industrial na cidade do Porto (Portugal).

Perfil do Instagram da CIMTB Michelin sorteia camisa de líder autografada por Henrique Avancini

Para participar, basta seguir o perfil da CIMTB Michelin no Instagram e seguir as instruções do post sobre o sorteio. O resultado sairá no dia 2 de abril no Instagram.

Para não perder a conexão com o público, a Copa Internacional Michelin de Mountain Bike (CIMTB Michelin) está sorteando uma camisa de líder autografada por ninguém menos que o atual líder da temporada 2020 da copa e número um do ranking mundial de XCO, Henrique Avancini.

O atleta participa de eventos da CIMTB Michelin desde o ano 2000, e foi essencial para trazer a etapa de abertura da Copa do Mundo de Mountain Bike 2022, que será realizada em Petrópolis.

“O sorteio é um gesto de carinho com nosso público. Esperamos levar um gostinho das competições para a casa de um sortudo”, diz Rogério Bernardes, organizador da CIMTB Michelin.

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CIMTB Michelin 2021
A organização da CIMTB Michelin realizou sua primeira prova em 1996. Desde então, vem inovando e contribuindo ativamente para o crescimento e fortalecimento do mountain bike e o mercado de bicicletas no Brasil. Contando pontos para o ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI) desde 2004, a CIMTB Michelin tem sido seletiva para os Jogos Olímpicos nos Ciclos de Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020. Em 2022, a CIMTB Michelin aumentará ainda mais sua relevância internacional com a realização da etapa de abertura da Copa do Mundo de Mountain Bike 2022, em Petrópolis. Além disso, foi responsável pela construção da pista de mountain bike dos Jogos Olímpicos Rio 2016, considerada uma das melhores da história dos Jogos desde 1992.

Michelin
A Michelin, líder do segmento de pneus, se dedica ao desenvolvimento da mobilidade de seus clientes, de forma sustentável, criando e distribuindo os pneus, serviços e soluções mais adequados às suas necessidades; fornecendo serviços digitais, mapas e guias, para ajudá-los tornar suas viagens experiências únicas; e desenvolvendo materiais de alta tecnologia, que atendem à indústria da mobilidade. Sediada em Clermont-Ferrand (França), a Michelin está presente em 170 países, emprega 114.100 pessoas em todo o mundo e dispõe de 70 centros de produção implantados em 17 países diferentes que fabricaram 190 milhões de pneus em 2017.

Sense Bike
Parte da Lagoa Participações, a Sense Bike foi criada em 2009, com o sonho de construir uma marca de bicicletas feita por apaixonados para apaixonados, com padrão internacional, foco em desenvolvimento e indústria de ponta. Em 2014, foi inaugurada a fábrica em Manaus, que possibilitou o início da produção de quadros, bem como a montagem de bicicletas elétricas e convencionais (mountain bike, urbana e road), com o que existe de mais inovador em tecnologia. Em abril de 2018, a Sense Bike comprou a Swift Carbon Global, importante fabricante mundial de bikes em fibra de carbono, com operação industrial na cidade do Porto (Portugal).

Clínica Técnica CIMTB: Treinamento de ciclismo na pandemia

Por Pedro Parisi, de Belo Horizonte

Neste primeiro episódio da série Clínica Técnica CIMTB Michelin, conversamos sobre ciclismo durante a pandemia com três treinadores brasileiros. Essa dinâmica acontecerá em todos os outros episódios sempre alternando os profissionais da área e dando oportunidade a todos os que quiserem contribuir com seus conhecimentos para os praticantes de ciclismo de maneira geral.

Os treinadores Júlio Cézar Machado, Hélio Souza e Cadu Polazzo falaram sobre os novos desafios dos atletas amadores e profissionais no ambiente de isolamento social e as incertezas no calendário de competições. Eles ainda deram dicas sobre como treinar nessas condições e como estar preparado para quando as competições voltarem a acontecer.

Cadu é mestre em Ciências da Motricidade e graduado em Educação Física pela UNESP. Ele trabalha com treinamento de atletas de mountain bike há 20 anos. É o técnico da seleção brasileira de mountain bike desde 2009, e tem dezenas de títulos em todas as categorias, tanto femininas, quanto masculinas.

Hélio é graduado em Esporte pela USP e Mestre em Ciências pela ICB-USP. Ele se destaca por ser treinador de grandes nomes do MTB como o líder do ranking mundial de XCO, Henrique Avancini, Raíza Goulão e Márcio Ravelli.

Júlio é mestre em biomedicina e utiliza conhecimentos acumulados em décadas de experiência para entender profundamente os impactos fisiológicos dos treinamentos nos atletas. Para isso, aplica testes avançados de VO²max, potência e exames de sangue.

A importância do treinador
Atletas e técnicos estão tendo que se adaptar e criar maneiras diferentes de organizar os planejamentos. Além das dificuldades de manter a regularidade nos estímulos por causa da falta de provas, os profissionais precisaram repensar as cargas e onde encaixar os períodos de maiores volumes e intensidades.

Júlio Cezar Machado aplica teste de performance.

“A primeira grande questão com a motivação neste momento é a relação entre o atleta e o treinador. A minha forma de trabalho é de muito contato com os atletas, muita conversa, muito diálogo”, diz, Júlio.

Ele explica a importância dos atletas compreenderem quais são as bases e os fundamentos científicos sobre o treinamento visando a performance. Isso é fundamental para não desanimar. E por isso, é essencial ter um profissional orientando o desenvolvimento, sobretudo a partir de um certo nível.

“O atleta amador consegue se desenvolver bem sozinho. Porém, vai chegar num certo ponto em que ele para de evoluir. É o que chamamos de platô, e a partir daí, só um treinador é capaz de promover a melhora. Inclusive, o treinamento sem acompanhamento pode comprometer o potencial geral do atleta, mesmo que ele procure um profissional tardiamente”, alerta Júlio.

Estratégias de treinamento
Uma das estratégias que facilitam manter a motivação, de acordo com Cadu é a fragmentação dos objetivos. “Existem dois tipos de estímulos psicológicos, o intrínseco, criado pela própria pessoa e o extrínseco, que vem de fora”, explica.

Ele conta que fica mais estimulante quebrar os objetivos em mensais, semanais e diários, pois com uma meta mais próxima as pessoas conseguem se manter mais motivadas. “E além disso, o treino tem que ser algo divertido, estimulante. O atleta tem que sair do treino se sentindo vitorioso. Isso aumenta a autoestima e a confiança”.

Cadu tem inserido atividades diferentes nas prescrições para tentar substituir o estímulo externo das competições, que minguaram no último ano. “Tenho indicado atividades que incluem trechos do Strava, que acaba sendo uma forma de competição, sobretudo quanto aos recordes pessoais, também metas individuais de sprints e subidas. Outra ferramenta muito útil tem sido os pedais virtuais com o rolo smart. Nós marcamos competições e treinos no Swift justamente para substituir os pedais em grupo e provas”, lembra Cadu.

Cadu Polazzo em treinamento no Comitê Olímpico Brasileiro.

Fisiologia do atleta
Um fator que preocupa os treinadores de forma unânime neste período é a perda das adaptações fisiológicas pelos atletas, algo que exige muito tempo para ser recuperado. “A melhora de performance toma muito tempo e dedicação. É preciso ter paciência. O treinamento é cumulativo. Atletas de esportes aeróbicos precisam de volume acumulado de treinamento”, avisa Júlio.

Quando um atleta para de treinar por um período médio ou longo, ele prejudica tanto adaptações centrais, relacionadas com o sistema cardiovascular, como periféricas ligadas aos músculos.

Segundo Cadu, é uma cadeia de melhoras físicas. O coração de uma pessoa bombeia, em média, 100 ml de sangue por batimento. O de um atleta amador chega a 130 ml, e em casos de competidores de alta performance, 160 ml.

Outras partes do sistema passam a ficar mais eficientes para receber esse volume maior de sangue enviado pelo coração, então, o sangue também aumenta a quantidade de hemácias para transportar mais gás, e as fibras internas dos músculos se tornam mais capazes de processar esse oxigênio, além de armazenarem mais recursos energéticos, como o glicogênio.

O resultado desse ciclo, é que o atleta consegue realizar estímulos aeróbicos mais intensos e por mais tempo. “Esses processos não acontecem de uma hora para outra. A gente precisa desse tempo para treinar. Se você para agora, você não vai atingir o potencial genético que você teria. É importante plantar agora, para colher lá na frente”, alerta Cadu.

Equilíbrio dos profissionais
Tanto para amadores quanto para profissionais, a falta de competições impacta diretamente no treinamento. Se amadores precisam de estímulos para não desacelerarem, os profissionais enfrentam outros tipos de ansiedade. A cobrança de patrocinadores e medo de perder apoio por conta da falta de visibilidade estão entre os maiores problemas.

E por causa disso, eles precisaram aproveitar esse período para descobrir novas formas de trabalhar. “Abrimos o leque para experimentar coisas que ao longo da temporada normal, a gente não conseguiria, porque, com as competições, você tem uma margem de erro muito menor”, conta Hélio.

Ele explica que as provas são o ponto fundamental para o desenvolvimento do atleta, então ele precisa estar preparado, e ao mesmo tempo descansado para esse dia. Isso exige um período de recuperação antes e após os eventos. Sem isso, ele avalia que os atletas, sobretudo os profissionais, têm a possibilidade de treinar ainda mais na pandemia, já que eliminam esses intervalos.

Esse contexto, segundo ele, gerou um paradigma sobre qual seria a carga e a preparação ideal para que os atletas cheguem nas competições equilibrados, quando as coisas voltarem ao normal. “Eu acredito que muitos vão se sobrecarregar, e quando voltarem as competições, até terão bons resultados no início, mas que não devem se sustentar ao longo da temporada. Quem conseguiu usar esse mais de um ano de pandemia para se preparar com uma leitura correta da realidade vai fazer uma temporada muito boa, mas quem se afobar, pode pagar no médio prazo”, alerta.

Mercado do ciclismo
Apesar do desânimo dos competidores amadores e a mudança no ritmo dos profissionais, o mercado da bike pode estar vivendo um momento único, segundo a visão de Hélio. A bicicleta passou a participar da vida de muita gente que preferiu fugir dos transportes públicos.

Hélio Souza com um de seus atletas, Henrique Avancini.

“Muita gente que não pedalava passou a pedalar nesta quarentena. Claro que num ambiente muito diferente das competições. Mas eu tenho certeza que boa parte dessas pessoas vai continuar. O ciclismo tem um ambiente muito atraente, tem as características sócioafetivas”, avalia Hélio.

 

Ele ainda destaca que, boa parte desse ambiente positivo é criado por eventos como a CIMTB Michelin. “E eu sempre gosto de destacar a importância dos eventos de ciclismo para perpetuar essa cultura positiva. Organizadores como o Rogério (Bernardes, da CIMTB Michelin), que olham para o mercado como um todo e incluem todas as categorias, pensam em entretenimento, atividades infantis, feiras, são essenciais para manter esse crescimento”, conclui Hélio.

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CIMTB Michelin 2021
A organização da CIMTB Michelin realizou sua primeira prova em 1996. Desde então, vem inovando e contribuindo ativamente para o crescimento e fortalecimento do mountain bike e o mercado de bicicletas no Brasil. Contando pontos para o ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI) desde 2004, a CIMTB Michelin tem sido seletiva para os Jogos Olímpicos nos Ciclos de Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020. Em 2022, a CIMTB Michelin aumentará ainda mais sua relevância internacional com a realização da etapa de abertura da Copa do Mundo de Mountain Bike 2022, em Petrópolis. Além disso, foi responsável pela construção da pista de mountain bike dos Jogos Olímpicos Rio 2016, considerada uma das melhores da história dos Jogos desde 1992.

Michelin
A Michelin, líder do segmento de pneus, se dedica ao desenvolvimento da mobilidade de seus clientes, de forma sustentável, criando e distribuindo os pneus, serviços e soluções mais adequados às suas necessidades; fornecendo serviços digitais, mapas e guias, para ajudá-los tornar suas viagens experiências únicas; e desenvolvendo materiais de alta tecnologia, que atendem à indústria da mobilidade. Sediada em Clermont-Ferrand (França), a Michelin está presente em 170 países, emprega 114.100 pessoas em todo o mundo e dispõe de 70 centros de produção implantados em 17 países diferentes que fabricaram 190 milhões de pneus em 2017.

Sense Bike
Parte da Lagoa Participações, a Sense Bike foi criada em 2009, com o sonho de construir uma marca de bicicletas feita por apaixonados para apaixonados, com padrão internacional, foco em desenvolvimento e indústria de ponta. Em 2014, foi inaugurada a fábrica em Manaus, que possibilitou o início da produção de quadros, bem como a montagem de bicicletas elétricas e convencionais (mountain bike, urbana e road), com o que existe de mais inovador em tecnologia. Em abril de 2018, a Sense Bike comprou a Swift Carbon Global, importante fabricante mundial de bikes em fibra de carbono, com operação industrial na cidade do Porto (Portugal).

Lendas CIMTB Michelin: Raquel Gontijo

Nem sempre as grandes campeãs começam cedo no esporte. No caso da nossa convidada deste episódio da série Lendas CIMTB Michelin, Raquel Gontijo, o primeiro contato com as competições de mountain bike foi aos 42 anos. “Eu fumava, pra você ter uma noção, e depois que conheci o mountain bike, mudei minha vida completamente. Me encontrei dentro do esporte”, conta.

Ela lembra que a professora de spinning, Sádia Campos, criou uma equipe de ciclismo chamada 4.0 turbo, só para mulheres com mais de 40 anos, e convidou Raquel para integrar a equipe. Raquel topou, dando início a uma carreira de muitas vitórias.

Foi com esse time que Raquel participou da primeira competição, em 2004. O 4º lugar no Iron Biker, em sua estreia, deu ânimo para investir mais tempo e energia no mountain bike. “Na hora do pódio eu falei com as meninas ‘esse negócio não é difícil não. Ano que vem eu vou ganhar esse trem”.

Raquel Gontijo na etapa de Araxá 2020

Por ter começado a carreira relativamente tarde, se comparada com a maioria dos atletas, Raquel costumava ser a mais experiente nas competições que participava. “Quase sempre, por ser a mais velha, eu fui abrindo caminho para as outras”, lembra.

Em sua primeira participação na Copa Internacional Michelin de Mountain Bike (CIMTB Michelin), ela conta que competiu na elite apesar de existir opção para mulheres entre as categorias amadoras.

“Nessa época, era tudo muito embrionário. O próprio mountain bike como esporte ainda estava começando, principalmente para as mulheres. E como eu já comecei mais velha, eu já deveria ser master desde o início”, conta. 

Mas, em pouco tempo, a CIMTB Michelin passou a ter mais divisões para todos os ciclistas, de todas as idades, isso para homens e mulheres. “O Rogério (Bernardes, organizador da copa) sempre teve histórico de ouvir atletas e sempre buscou caminhos para incentivar a participação feminina. À medida que os anos foram passando, o evento passou a oferecer mais categorias separadas por idade. No cross country era o único evento que tinha essa separação na época”, destaca. Raquel. 

Este ano, mostrando o DNA inovador da CIMTB Michelin, as largadas das categorias femininas e masculinas serão separadas pela primeira vez. “O diferencial da CIMTB Michelin é  que eles sempre ouvem todos os atletas, e foram abrindo mais categorias à medida que atletas mais velhas passaram a participar, Isso aconteceu com as mulheres e com os homens”, explica. 

“A minha categoria, que é a de mulheres acima de 50 anos, sempre foi a última nos bolsões de largada, então é um problema, porque você tem que ultrapassar todo mundo. E com essa divisão agora, isso vai ficar sensacional. A cada ano, o evento vai se aprimorando, ouvindo, até que hoje, tem espaço para todas, desde as meninas iniciantes e amadoras, até as nossas atletas olímpicas”, avalia Raquel.

Entre o vice-campeonato mundial master, em 2012, e o brasileiro em 2014, ela venceu várias etapas da da CIMTB Michelin. Raquel participou de quase todos os anos, exceto 2011, quando quebrou a bacia correndo o Cape Epic, na África do Sul.

“Em 2008, quando eu estava treinando com a Jaque [Mourão], ela estava indo para os Jogos Olímpicos e eu para a copa. Ainda não havia muitas divisões, era 30 anos para cima e 30 anos pra baixo. E  eu fui para a etapa de Araxá. Na mesma prova, tinha uma menina Sub 23 que também chama Raquel.  Após a corrida, quando ouvi o locutor anunciando “Raquel” como a vencedora, eu pensei que ele falava da Keka, da Raquelzinha. Depois que eu vi que era eu”, conta.

 

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Michelin

A Michelin, líder do segmento de pneus, se dedica ao desenvolvimento da mobilidade de seus clientes, de forma sustentável, criando e distribuindo os pneus, serviços e soluções mais adequados às suas necessidades; fornecendo serviços digitais, mapas e guias, para ajudá-los tornar suas viagens experiências únicas; e desenvolvendo materiais de alta tecnologia, que atendem à indústria da mobilidade. Sediada em Clermont-Ferrand (França), a Michelin está presente em 170 países, emprega 114.100 pessoas em todo o mundo e dispõe de 70 centros de produção implantados em 17 países diferentes que fabricaram 190 milhões de pneus em 2017.

Sense Bike

Parte da Lagoa Participações, a Sense Bike foi criada em 2009, com o sonho de construir uma marca de bicicletas feita por apaixonados para apaixonados, com padrão internacional, foco em desenvolvimento e indústria de ponta. Em 2014, foi inaugurada a fábrica em Manaus, que possibilitou o início da produção de quadros, bem como a montagem de bicicletas elétricas e convencionais (mountain bike, urbana e road), com o que existe de mais inovador em tecnologia. Em abril de 2018, a Sense Bike comprou a Swift Carbon Global, importante fabricante mundial de bikes em fibra de carbono, com operação industrial na cidade do Porto (Portugal).

“Quero estar preparada para correr a qualquer momento”

GiuGiu, atleta da Sense Factory Racing lembra que não deixar de treinar e cuidar do equipamento são os maiores desafios dos atletas no período de restrição de competições.

Por Pedro Parisi, de Belo Horizonte

A vida de atleta, seja amador ou profissional, ficou diferente no último ano. Todos tiveram que adaptar a rotina de treinos, e principalmente, a de competições por conta da nova realidade. Mas, a Copa Internacional Michelin de Mountain Bike (CIMTB Michelin) já marcou as datas das próximas etapas, e assim como a atleta Giuliana Morgen, conhecida como GiuGiu, quem pedala tem que manter o equipamento e os treinos em dia.

Ela chegou na categoria Júnior há pouco tempo, mas já teve resultados surpreendentes, incluindo um top 15 no mundial Copa do Mundo de MTB XCO Juniors, no ano passado, na República Tcheca. Mas por trás de todo sucesso, tem que existir um equipamento e uma equipe que apoiam o talento.

Giugiu em um dos centros da Sense

“O equipamento é uma das coisas que te fazem chegar ao topo. O mountain bike não é um esporte de grupo, é um esporte individual, claro que tem a equipe dando suporte, mas no final das contas é você e seu equipamento, então ele tem que estar sempre preparado, e então você tem que estar muito conectado com ele”, explica Giuliana.

Ela corre com o modelo 2021 da Sense Impact Carbon, que após dois anos de pesquisa, foi lançada no final de 2020, e ainda está para ser testada nas pistas da CIMTB Michelin. “A Sense investiu muito para melhorar os pontos mais vulneráveis da bike, e ela ficou bem rápida. Ela ficou muito responsiva. Você dá uma força nela e ela responde exatamente com a força que você deu! Não é aquela bike que você precisa embalar para que ela pegue velocidade”, conta.

O modelo hardtail da Sense veio com a proposta de levar ao mercado um mountain bike de competição a um custo acessível.  Os consumidores encontram a Impact Carbon em três versões. A mais avançada é a Evo, que com 10kg não fica para trás comparada com nenhuma outra bike da categoria. A versão intermediária é a COMP, que mantém a eficiência, sem custar tanto. E a opção de entrada é a PRO, ideal para quem quer competir pensando no melhor custo-benefício do mercado de mountain bikes de carbono.

A atleta testa a nova Sense Impact Carbon

Se o equipamento faz a diferença na hora de competir, os treinos, ou a falta deles, causam ainda mais impacto nos resultados dos atletas. Por isso, Giugiu alerta: “Está sendo uma temporada conturbada, com poucas competições e viagens. O que eu tenho feito é treinar muito. Estou focando em absorver o treinamento para quando chegar na hora de competir, quando for possível uma competição oficial, quero estar preparada e pronta para correr a qualquer momento”.

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CIMTB Michelin 2021

A organização da CIMTB Michelin realizou sua primeira prova em 1996. Desde então, vem inovando e contribuindo ativamente para o crescimento e fortalecimento do mountain bike e o mercado de bicicletas no Brasil. Contando pontos para o ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI) desde 2004, a CIMTB Michelin tem sido seletiva para os Jogos Olímpicos nos Ciclos de Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020. Em 2022, a CIMTB Michelin aumentará ainda mais sua relevância internacional com a realização da etapa de abertura da Copa do Mundo de Mountain Bike 2022, em Petrópolis. Além disso, foi responsável pela construção da pista de mountain bike dos Jogos Olímpicos Rio 2016, considerada uma das melhores da história dos Jogos desde 1992.

Sense Bike

Parte da Lagoa Participações, a Sense Bike foi criada em 2009, com o sonho de construir uma marca de bicicletas feita por apaixonados para apaixonados, com padrão internacional, foco em desenvolvimento e indústria de ponta. Em 2014, foi inaugurada a fábrica em Manaus, que possibilitou o início da produção de quadros, bem como a montagem de bicicletas elétricas e convencionais (mountain bike, urbana e road), com o que existe de mais inovador em tecnologia. Em abril de 2018, a Sense Bike comprou a Swift Carbon Global, importante fabricante mundial de bikes em fibra de carbono, com operação industrial na cidade do Porto (Portugal).

Michelin

A Michelin, líder do segmento de pneus, se dedica ao desenvolvimento da mobilidade de seus clientes, de forma sustentável, criando e distribuindo os pneus, serviços e soluções mais adequados às suas necessidades; fornecendo serviços digitais, mapas e guias, para ajudá-los tornar suas viagens experiências únicas; e desenvolvendo materiais de alta tecnologia, que atendem à indústria da mobilidade. Sediada em Clermont-Ferrand (França), a Michelin está presente em 170 países, emprega 114.100 pessoas em todo o mundo e dispõe de 70 centros de produção implantados em 17 países diferentes que fabricaram 190 milhões de pneus em 2017.

Série Clínica Técnica CIMTB Michelin volta com novidades

Série foi reeditada para manter os atletas ligados nos treinos, sem desanimar. Técnicos serão convidados para falar sobre treinamento de ciclismo.

Por Pedro Parisi, de Belo Horizonte

Preocupada com o vácuo de provas de mountain bike no calendário por conta da pandemia, a CIMTB Michelin trouxe de volta o projeto Clínica Técnica CIMTB Michelin, para incentivar treinadores e atletas a manterem o ritmo de treinamentos e os objetivos para o segundo semestre.

A nova versão do projeto irá convidar treinadores de todo o país para falarem sobre treinamento de ciclismo. A cada edição da série, iremos abordar um tema sobre o assunto para levar ânimo e conhecimento aos atletas.

“Conversei com alguns treinadores recentemente, e alguns deles me relataram que, pela falta de competições, muitos atletas têm ficado sem os objetivos da temporada, o que acaba desanimando”, conta Rogério Bernardes, organizador da CIMTB Michelin.

As restrições geradas pela pandemia acabaram adiando a maioria dos eventos do primeiro semestre. “Os atletas não podem parar, mesmo que haja poucos eventos no momento. Nós já reorganizamos nosso calendário para realizarmos a temporada 2021 no segundo semestre e a grande final de 2020, provavelmente em maio. Quem conseguir manter o treinamento vai levar vantagem quando as competições retornarem. Além disso, retornar às condições físicas depois de interromper o treinamento é muito difícil”, alerta.

Estes conteúdos da Clínica Técnica não mudaram a programação presencial com os técnicos nas etapas da CIMTB Michelin. Vamos continuar com nosso planejamengo e todos os detalhes dos treinadores e como funcionará você pode ver no link da revista publicada em nosso site, neste link.

Como participar?
Para participar com sugestões de temas, envie um e-mail com o assunto “Clínica Técnica” para info@cimtb.com.br. A equipe da CIMTB Michelin selecionará as melhores ideias para produzir os episódios da série. A série será divulgada nas nossas rede sociais e para os assinantes da newsletter CIMTB Michelin.

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CIMTB Michelin 2021
A organização da CIMTB Michelin realizou sua primeira prova em 1996. Desde então, vem inovando e contribuindo ativamente para o crescimento e fortalecimento do mountain bike e o mercado de bicicletas no Brasil. Contando pontos para o ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI) desde 2004, a CIMTB Michelin tem sido seletiva para os Jogos Olímpicos nos Ciclos de Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020. Em 2022, a CIMTB Michelin aumentará ainda mais sua relevância internacional com a realização da etapa de abertura da Copa do Mundo de Mountain Bike 2022, em Petrópolis. Além disso, foi responsável pela construção da pista de mountain bike dos Jogos Olímpicos Rio 2016, considerada uma das melhores da história dos Jogos desde 1992.

Lendas da CIMTB Michelin: Davi Raposo

Por Pedro Parisi, de Belo Horizonte

Hoje o mountain bike brasileiro é reconhecido ao redor do mundo todo, mas nem sempre foi assim. Na década de 80 e 90, o esporte ainda era o embrião do que se tornou hoje. E quem acompanhou toda essa história foi o jornalista e mountain biker, Davi Raposo, o convidado do terceiro episódio da série Lendas CIMTB Michelin.

Ele descobriu o esporte quase por acaso em 1980, quando um organizador de provas de mountain bike foi até a redação onde trabalhava, em Divinópolis, e fez um convite para cobrir o evento. “Até então, eu fazia cobertura esportiva de futebol. O Campeonato Mineiro de 1981 foi minha primeira cobertura de ciclismo. Mas naquela época, o esporte ainda era muito caro e desconhecido da população. E além disso, o país ainda vivia a euforia do tricampeonato mundial de futebol, o que ofuscava quase todos os outros esportes”, conta.

Foi só no início dos anos 90, quando competições como o Iron Biker e o Circuito Coca-Cola começaram a fazer sucesso entre os ciclistas, que o mountain bike voltou a crescer em Minas Gerais. Nessa época, Davi ainda não competia, mas ia de bicicleta fazer as coberturas das provas. “Eu me entusiasmei e comprei uma Caloi 10 para andar na cidade. Fui de bicicleta fazer essa cobertura. Cheguei lá, o povo pensou que eu era atleta e me convidaram para competir”, lembra.

A brincadeira foi levada a sério por Davi, que trocou a Caloi dele e da esposa por uma mountain bike. Uma das primeiras competições foi a Copa Ametur, predecessora da CIMTB Michelin. “Naquela época eram só quatro categorias. Eu corria na Categoria Sênior, para atletas com mais de 35 anos. Eu já tinha mais de 40, tinha acabado de começar a treinar, e acabava atrapalhando a corrida dos mais novos”, explica.

Davi diminuiu o ritmo de competições até que, nos anos 2000, encontrou Rogério Bernardes, o organizador da CIMTB Michelin durante o evento Desafio dos Profetas, em Congonhas, em 2005. “Fui levar um atleta que eu treinava ao evento, o Rogério me viu e me chamou para correr. Eu respondi que não queria atrapalhar. Já tenho quase 50, e eles têm 35, então não tem como eu entrar”, lamentou, “Ele prometeu que a partir da próxima prova, ele ia abrir uma categoria da minha idade. Dito e feito. Deste dia em diante eu não parei mais de correr. Por incrível que pareça, eu tenho medalha em todas as etapas que participei, então eu tenho muito orgulho disso”, comemora Davi.

De lá pra cá, Davi lembrou de vários momentos inesquecíveis vividos durante o evento. “Me lembro de um episódio que me marcou muito, que aconteceu na Pedra do Sino, em Carandaí. Foi um circuito bastante difícil, que custei fazer, e mesmo assim fiquei em 5º na minha categoria. Na hora da premiação, o Rogério chamou o único participante paradesportista do evento e anunciou que teria que encerrar a categoria no próximo ano por falta de participantes”, conta. 

“Eu enviei um email para ele explicando que o evento tinha que incentivar os paratletas, que já tinham muito mais dificuldade e agora eles iriam ficar sem competição para participar. E ele mudou de idéia e falou que manteria a categoria”. Em 2018, a categoria PNE/PcD foi um grande sucesso com 16 competidores na classificação geral.

Davi é um exemplo de que o mountain bike é um esporte para todos. A CIMTB Michelin vem evoluindo para levar o esporte para o maior número possível de pessoas. Atualmente oferece 39 categorias, entre as de elite, oficiais, duplas, turismo e outras, que se encaixam no perfil de todos os atletas.

“Me lembro também da última etapa de Araxá, quando eu estava na Dona Beja, e aquela multidão em volta de você, uma sensação indescritível. E eu ouvi um garotinho falando com o pai assistindo a corrida: ‘Viu, pai, se até um cara velho assim dá conta, porque que o senhor não dá?”, ri, Davi.

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CIMTB Michelin 2021

A organização da CIMTB Michelin realizou sua primeira prova em 1996. Desde então, vem inovando e contribuindo ativamente para o crescimento e fortalecimento do mountain bike e o mercado de bicicletas no Brasil. Contando pontos para o ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI) desde 2004, a CIMTB Michelin tem sido seletiva para os Jogos Olímpicos nos Ciclos de Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020. Em 2022, a CIMTB Michelin aumentará ainda mais sua relevância internacional com a realização da etapa de abertura da Copa do Mundo de Mountain Bike 2022, em Petrópolis. Além disso, foi responsável pela construção da pista de mountain bike dos Jogos Olímpicos Rio 2016, considerada uma das melhores da história dos Jogos desde 1992.

Sense Bike

Parte da Lagoa Participações, a Sense Bike foi criada em 2009, com o sonho de construir uma marca de bicicletas feita por apaixonados para apaixonados, com padrão internacional, foco em desenvolvimento e indústria de ponta. Em 2014, foi inaugurada a fábrica em Manaus, que possibilitou o início da produção de quadros, bem como a montagem de bicicletas elétricas e convencionais (mountain bike, urbana e road), com o que existe de mais inovador em tecnologia. Em abril de 2018, a Sense Bike comprou a Swift Carbon Global, importante fabricante mundial de bikes em fibra de carbono, com operação industrial na cidade do Porto (Portugal).

Michelin

A Michelin, líder do segmento de pneus, se dedica ao desenvolvimento da mobilidade de seus clientes, de forma sustentável, criando e distribuindo os pneus, serviços e soluções mais adequados às suas necessidades; fornecendo serviços digitais, mapas e guias, para ajudá-los tornar suas viagens experiências únicas; e desenvolvendo materiais de alta tecnologia, que atendem à indústria da mobilidade. Sediada em Clermont-Ferrand (França), a Michelin está presente em 170 países, emprega 114.100 pessoas em todo o mundo e dispõe de 70 centros de produção implantados em 17 países diferentes que fabricaram 190 milhões de pneus em 2017.

Com fechamento temporário do Tauá Grande Hotel, CIMTB Michelin adia etapa de Araxá

Decisão foi tomada após o agravamento da pandemia em Minas Gerais, especialmente na região do Triângulo Mineiro.

Por Pedro Parisi, de Belo Horizonte

Devido ao agravamento da pandemia em Minas Gerais, o Tauá Grande Hotel Thermas de Araxá, onde seria realizada a primeira etapa da temporada 2021 da Copa Internacional Michelin de Mountain Bike (CIMTB Michelin), fechará temporariamente as portas, pelo menos até julho. Sem o apoio proporcionado pelo hotel, a organização da CIMTB Michelin decidiu adiar para o segundo semestre a etapa de Araxá para realizar um evento com mais segurança e qualidade.

Araxá foi uma das 27 cidades do Triângulo Mineiro incluídas na onda roxa, do programa Minas Consciente do Governo Estadual, que determina uma série de medidas restritivas contra a pandemia. Entre as ações estão o toque de recolher, fechamento dos serviços não essenciais, a proibição de eventos públicos, entre outras. A decisão passou a valer neste domingo (7) e durará 15 dias, quando o governo reavaliará a situação de cada município.

“Devido às restrições impostas pela onda roxa em nossa região teremos que nos reprogramar. Conto com a CIMTB Michelin para que, no segundo semestre, com tudo resolvido, a gente possa fazer um evento maravilhoso, na grandeza que ele é. Será um grande prazer, como sempre, receber atletas e equipes do mundo todo em nossa cidade. Agora é hora de todos se cuidarem”, disse Juliano Cesar da Silva, Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo de Araxá.

(Foto: César Dolong)

Por conta da onda roxa e a situação da região, a Rede Tauá de Hotéis preferiu paralizar as atividades em Araxá a perder a qualidade no serviço. “Com a pandemia, a gente não consegue atender o cliente da forma que a gente gostaria. Além disso, a região acaba de entrar na onda roxa, e a cidade está perdendo muita circulação. Tudo isso vai minando as condições de atendimento mínimas ”, explica Lizete Ribeiro, diretora comercial da Rede Tauá de Hotéis.

“É uma responsabilidade muito grande para nós recebermos eventos como a CIMTB Michelin. É uma decisão muito triste, mas que estabelecimentos do mundo inteiro estão tendo que tomar. Mas, no segundo semestre estamos nos programando para fazer uma grande etapa. Inclusive, vamos garantir as reservas de todos que já estavam com quartos reservados para abril, no segundo semestre”, completa Ribeiro.

“Estávamos confiantes na realização do evento, mas com o agravamento da pandemia na região e sem a estrutura do Tauá Grande Hotel com hospedagem, salões, restaurantes, bares, thermas, nós perdemos o maior diferencial de Araxá que é a união do ambiente espetacular do Tauá Grande Hotel com uma pista reconhecida nacional e internacionalmente”, lamenta Rogério Bernardes, organizador do evento.

A CIMTB Michelin, juntamente com a Prefeitura Municipal de Araxá e Tauá Grande Hotel definirão, em breve, uma nova data para as provas no local. A decisão será tomada depois de analisar criteriosamente os calendários de competições nacionais e internacionais além dos eventos da cidade. “A etapa de Araxá é muito relevante no cenário brasileiro e mundial do mountain bike. São 18 anos com enorme volume de pontos válidos pelos rankings oficiais, que são muito importantes para atletas de todo o mundo e a visão global é fundamental para atendê-los e, também, ao mercado brasileiro”, avalia Rogério.

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A organização da CIMTB Michelin realizou sua primeira prova em 1996. Desde então, vem inovando e contribuindo ativamente para o crescimento e fortalecimento do mountain bike e o mercado de bicicletas no Brasil. Contando pontos para o ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI) desde 2004, a CIMTB Michelin tem sido seletiva para os Jogos Olímpicos nos Ciclos de Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020. Em 2022, a CIMTB Michelin aumentará ainda mais sua relevância internacional com a realização da etapa de abertura da Copa do Mundo de Mountain Bike 2022, em Petrópolis. Além disso, foi responsável pela construção da pista de mountain bike dos Jogos Olímpicos Rio 2016, considerada uma das melhores da história dos Jogos desde 1992.

CIMTB Michelin cria newsletter com conteúdo exclusivo

O conteúdo será enviado semanalmente por e-mail para quem se cadastrar no formulário de inscrição.

A Copa Internacional Michelin de Mountain Bike (CIMTB Michelin) lança, neste sábado (5), uma newsletter com novidades sobre atletas, patrocinadores, promoções, resultados, inscrições e muitas outras informações sobre o evento e o mountain bike de maneira geral. A newsletter será enviada semanalmente, aos sábados, para quem já está inscrito nas listas de e-mail da CIMTB Michelin e para quem se cadastrar através formulário no site.

Na primeira edição, os leitores receberão uma entrevista com Jaqueline Mourão, que foi a convidada da semana na série Lendas da CIMTB Michelin. Ela falou sobre seus momentos inesquecíveis e como construiu sua história como atleta paralelamente às competições na copa.

A news também traz detalhes sobre o adiamento da grande final da temporada de 2020, em Congonhas. A prefeitura decidiu definir, em conjunto com a organização da CIMTB Michelin, uma nova data mais segura para todos, devido aos riscos da pandemia.

A copa também tem novos patrocinadores, que acreditam no potencial e na visibilidade da CIMTB Michelin para alavancarem seus produtos. Esta semana, apresentamos a Rosa dos Ventos, que oferece cosméticos veganos para ciclistas e outros esportes ao ar livre. Também trazemos a Probiótica, marca de suplementação esportiva líder na América Latina.

Para se cadastrar na newsletter da CIMTB, clique aqui, e preencha o formulário. Basta incluir seu e-mail e seu nome para receber semanalmente nosso conteúdo.

 

 

CIMTB Michelin e Rosa dos Ventos fecham parceria para temporada 2021

Marca de produtos veganos para atletas estará presente em todas as etapas deste ano com equipe de mountain bike e produtos diferenciados

Por Pedro Parisi, de Belo Horizonte

A Rosa dos Ventos é a nova patrocinadora da Copa Internacional Michelin de Mountain Bike (CIMTB Michelin). A empresa entrou no mercado há menos de um ano e já quer conquistar os ciclistas com produtos veganos que protegem a pele e garantem uma performance melhor. A empresa participará das feiras durante os eventos e terá uma equipe de mountain bike competindo em diversas categorias.

E não são só os atletas patrocinados por eles que poderão se beneficiar com os produtos da Rosa dos Ventos. Os kits dos atletas, que cada competidor recebe no credenciamento, terão amostras de algumas das linhas fabricadas por eles.

“Este é o ano da bike! Nós percebemos que os nossos produtos vão muito bem no mercado do ciclismo, sobretudo a nossa pomada antiatrito. Das 52 lojas que revendem nossos produtos, 50 delas são de ciclismo. Então a gente decidiu ser parceiro da CIMTB Michelin para que as pessoas possam conhecer melhor nossas linhas e pedalarem com mais conforto e performance”, conta Alessio Rehder, fundador da Rosa dos Ventos.

A fabricante oferece pomada antiatrito com duração extremamente longa, ideal para competições e treinos longos. Também tem um hidratante pós treino inodoro (sem cheiro), transparente, que não deixa resquícios na pele. Eles também possuem protetor solar com fator 30 ou 50 no formato stick. Tudo é fabricado com base na filosofia vegana, respeitando o meio ambiente, mas sem deixar de garantir eficácia e conforto aos atletas.

Para Rogério Bernardes, organizador da CIMTB Michelin, “a parceria com a Rosa dos Ventos deve trazer muitos benefícios aos atletas com seus produtos criados para proteger a pele durante os treinos e competições. E o fato dos produtos serem veganos fazem muita diferença nos dias de hoje”. 

CIMTB Michelin 2021

A organização da CIMTB Michelin realizou sua primeira prova em 1996. Desde então, vem inovando e contribuindo ativamente para o crescimento e fortalecimento do mountain bike e o mercado de bicicletas no Brasil. Contando pontos para o ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI) desde 2004, a CIMTB Michelin tem sido seletiva para os Jogos Olímpicos nos Ciclos de Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020. Em 2022, a CIMTB Michelin aumentará ainda mais sua relevância internacional com a realização da etapa de abertura da Copa do Mundo de Mountain Bike 2022, em Petrópolis. Além disso, foi responsável pela construção da pista de mountain bike dos Jogos Olímpicos Rio 2016, considerada uma das melhores da história dos Jogos desde 1992.

Apoiada pela CIMTB Michelin, Prefeitura adia a etapa de Congonhas

Pista de mountain bike próxima do Parque da Cachoeira será entregue como legado à cidade. Nova data da Grande Final será divulgada em breve.

Por Pedro Parisi, de Belo Horizonte

A Prefeitura de Congonhas decidiu, neste sábado, 27 de fevereiro, adiar a grande final da Copa Internacional Michelin de Mountain Bike 2020 (CIMTB Michelin), que aconteceria em 13 e 14 de março, no Parque Ecológico da Cachoeira.

Em nota divulgada nas redes sociais, a prefeitura explicou que a decisão foi tomada, depois da reunião com a organização do evento, por conta do agravamento da pandemia e do aumento nos números de casos de COVID-19 na região.

O prefeito de Congonhas disse ter priorizado a vida das pessoas ao risco de piorar a situação. “Sabemos da importância esportiva da CIMTB para atletas e envolvidos, mas não podemos comprometer a vida. A pandemia do Coronavírus apresentou uma nova variante que afeta ainda mais a saúde de todos e nos prevenir, neste momento, é o ideal”.

O Secretário Municipal de Cultura, Sr. Jean Ângelo de Oliveira, entende a importância do evento CIMTB não só para o ciclismo mas também para movimentar o Trade Turístico do município.

Graças ao evento o esporte cresce de forma significativa tornando-se referência no segmento. “O esporte radical é uma das apostas para a movimentação do turismo na cidade, além da transferência indireta de renda e movimentação da economia local”. A copa CIMTB acontecerá em um momento mais seguro onde poderemos torcer pelo esporte e celebrar a vida .

A organização da CIMTB Michelin apoia a decisão do município e está trabalhando para definir uma nova data. “Compreendemos e apoiamos a prefeitura nesta decisão. Concordamos que a prioridade neste momento deve ser a segurança e a saúde dos cidadãos de Congonhas e todos os envolvidos no evento como nossa equipe, familiares, atletas, servidores, etc. Afinal, temos 17 anos de história e um grande comprometimento com a cidade. Estamos agora trabalhando junto das autoridades para definir, em breve, uma data mais segura para realizar o evento”, destacou Rogério Bernardes, Organizador da CIMTB Michelin.

O secretário de Meio Ambiente de Congonhas, Marcelo Moreno falou sobre as expectativas das autoridades em relação à realização do evento. “Estamos todos torcendo para que esse período difícil acabe para que tão logo possamos retomar para as nossas atividades habituais e fazer os eventos que são de suma importância aos atletas e a todos nós. A grande expressão da copa no cenário nacional e internacional será fomentador para o desenvolvimento do ecoturismo local mostrando as belezas naturais existentes em Congonhas.”, disse Moreno.

Legado para Congonhas

Mesmo com a prorrogação, a CIMTB Michelin continua seus trabalhos e entregará essa semana à prefeitura, como legado, uma pista de mountain bike bem próxima ao Parque Ecológico da Cachoeira.

O local da pista é em uma reserva da prefeitura com grande potencial de atração de ciclistas e praticantes de caminhada ecológica. A área vai servir como mais um grande atrativo ao parque que possui excelente infraestrutura.

As etapas de Congonhas sempre tiveram pistas tradicionalmente desafiadoras. Agora, com o novo percurso, teremos uma pista mais segura e divertida, mesclando trilhas e estradas. Um bike park está surgindo e com a gestão do meio ambiente o espaço promete virar um atrativo natural e esportivo na cidade”, avalia Bernardes.

“Estamos todos torcendo para que esse período difícil acabe para que tão logo possamos retomar para as nossas atividades habituais e fazer os eventos que são de suma importância aos atletas e a todos nós”, completa Moreno.

CIMTB Michelin 2021
A organização da CIMTB Michelin realizou sua primeira prova em 1996. Desde então, vem inovando e contribuindo ativamente para o crescimento e fortalecimento do mountain bike e o mercado de bicicletas no Brasil. Contando pontos para o ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI) desde 2004, a CIMTB Michelin tem sido seletiva para os Jogos Olímpicos nos Ciclos de Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020. Em 2022, a CIMTB Michelin aumentará ainda mais sua relevância internacional com a realização da etapa de abertura da Copa do Mundo de Mountain Bike 2022, em Petrópolis. Além disso, foi responsável pela construção da pista de mountain bike dos Jogos Olímpicos Rio 2016, considerada uma das melhores da história dos Jogos desde 1992.

Probiótica é a nova parceira da CIMTB Michelin para a temporada 2021

Marca segue expansão no ciclismo e em parceria com CIMTB focará em ativações de experiência junto aos atletas e fãs

Por Pedro Parisi, de Belo Horizonte

A Copa Internacional Michelin de Mountain Bike (CIMTB Michelin) fechou parceria para toda a temporada de 2021 com a Probiótica, fabricante de suplementos alimentares de alta performance, líder na América Latina. Como marca oficial, a Probiótica estará presente nos pontos de hidratação dos percursos ao longo do ano.

A Probiótica também irá incluir sachês do gel Carb Up nos kits do atleta para garantir a nutrição dos competidores durante as provas, além de incrementar a premiação com os produtos 100% Pure Whey, Carb Up Gel, Carb Up Gum e Whey Bar para os cinco primeiros colocados de cada uma das categorias.

A empresa tem mais de 40 anos de mercado e sempre investiu em um processo contínuo de pesquisa e inovação em colaboração com nutricionistas, médicos, treinadores e atletas. Os produtos são desenvolvidos com base em recentes estudos da nutrição esportiva, nos quais são utilizadas as melhores matérias primas do mundo, rigorosamente selecionadas e aplicadas à formulações balanceadas para auxiliar a sua performance física.

Segundo Rogério Bernardes, organizador da CIMTB Michelin, “ter a Probiótica como nossa parceira é uma honra e vai se juntar aos demais parceiros que acreditam em nosso projeto. Além de serem referência e líder de mercado, seus produtos terão grande importância para os atletas durante as etapas”.

Mariane Morelli sócia diretora do Grupo Supley, detentor da marca, destaca que “a parceria com CIMTB Michelin reforça ainda mais nosso compromisso de oferecer os melhores suplementos para quem é apaixonado pelo ciclismo”

CIMTB Michelin 2021

A organização da CIMTB Michelin realizou sua primeira prova em 1996. Desde então, vem inovando e contribuindo ativamente para o crescimento e fortalecimento do mountain bike e o mercado de bicicletas no Brasil. Contando pontos para o ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI) desde 2004, a CIMTB Michelin tem sido seletiva para os Jogos Olímpicos nos Ciclos de Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020. Além disso, foi responsável pela construção da pista de mountain bike dos Jogos Olímpicos Rio 2016, considerada uma das melhores da história dos Jogos desde 1992.

Lendas da CIMTB Michelin: Jaqueline Mourão

Por Pedro Parisi, de Belo Horizonte

Para se tornar uma lenda, é preciso ter um caráter e uma história de vida irretocáveis. E alguns atletas, como Jaqueline Mourão, parecem ter nascido para transformar o esporte que praticam. No caso dela, até mais de um. No segundo capítulo da série Lendas CIMTB Michelin, confira a história dessa atleta veterana, que se confunde com a da Copa Internacional de Mountain Bike.

Com sua longa carreira, acompanhou muito de perto a evolução da Copa Internacional Michelin de Mountain Bike (CIMTB Michelin). Ela competiu nos eventos embriões da CIMTB Michelin, antes mesmo de adotar a nomenclatura atual. “Eu conheço o evento desde antes da Copa Ametur, e participei de quase todas as etapas desde a primeira em 1996 até 2008”, lembra Jaqueline.

Além de ser a primeira brasileira da história do mountain bike a se classificar para as Olimpíadas, em Atenas 2004, Jaqueline também fez história no Esqui Cross-Contry e Biatlo, se tornando a primeira atleta do Brasil a competir nos jogos olímpicos de inverno entre 2006 e 2018 e nos Jogos de Verão.

Ela conta que voltou ao Brasil em 2003, após uma temporada na Europa competindo e participando de um estágio no Centro Mundial de Ciclismo (CMC) em Aigle (Suíça), e venceu uma etapa da CIMTB Michelin. “Me lembro de eu voltando da Europa, do centro mundial de ciclismo, e competindo na Pedra do Sino, isso foi muito importante pra mim. Claro que naquele ano eu não levei o campeonato, mas eu venci a prova, e foi muito legal poder estar de volta ao Brasil com uma vitória”, diz.

Entre 2003 e 2008, quando deu uma longa pausa na carreira, Jaqueline foi 8ª colocada no Campeonato Mundial de Maratona, em 2003, na Suíça e campeã da Copa do Mundo de Maratona em 2005, no Canadá. Ela também foi quatro vezes campeã brasileira de XCO (2003-2005-2006-2008), e se tornaria pentacampeã com o título de 2018, quando retornou ao esporte depois de passar 10 anos se dedicando ao Esqui e às olimpíadas de inverno.

“Uma memória importante para mim, que aconteceu um pouco antes de eu me aposentar, foi a vitória na etapa de Araxá, em 2008. A CBC tinha acabado de criar um novo critério classificatório para os Jogos Olímpicos, no mesmo ano das classificatórias olímpicas. Me lembro que fiquei com muita raiva e eu andei muito nessa corrida. Quando eu cheguei, mesmo sendo uma pessoa muito pacata, acho que transbordaram muitas emoções, eu dei um grito, que muita gente sente na alma até hoje”, desabafa.

Jaqueline com a camisa de campeã brasileira em Araxá, 2019. Foto: Fábio Piva

O retorno de Jaqueline para a CIMTB Michelin foi em 2019, quando venceu a competição geral, com muita emoção. “Ter voltado depois de ter estado meio de mal, com o MTB durante alguns anos foi muito importante. Então, ter tido essa vitória em Congonhas… essa vitória foi incrível. Esse título de 2019 foi magico”, conta.

“E receber o troféu das mãos do Rogério [Bernardes, organizador do evento] me emocionou muito. O Rogério é muito importante para o crescimento do mountain bike. Ter um campeonato tão importante e sólido no nosso país foi super importante para todos nós. Tivemos discussões muito construtivas no início desse desenvolvimento, e o Rogério sempre foi muito aberto a entender todos os lados. As histórias se misturam. A minha como atleta e a da CIMTB como evento”, completa.

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CIMTB Michelin 2021

A organização da CIMTB Michelin realizou sua primeira prova em 1996. Desde então, vem inovando e contribuindo ativamente para o crescimento e fortalecimento do mountain bike e o mercado de bicicletas no Brasil. Contando pontos para o ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI)  desde 2004, a CIMTB Michelin tem sido seletiva para os Jogos Olímpicos nos Ciclos de Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020. Além disso, foi responsável pela construção da pista de mountain bike dos Jogos Olímpicos Rio 2016, considerada uma das melhores da história dos Jogos desde 1992.

 Michelin

A Michelin, líder do segmento de pneus, se dedica ao desenvolvimento da mobilidade de seus clientes, de forma sustentável, criando e distribuindo os pneus, serviços e soluções mais adequados às suas necessidades; fornecendo serviços digitais, mapas e guias, para ajudá-los tornar suas viagens experiências únicas; e desenvolvendo materiais de alta tecnologia, que atendem à indústria da mobilidade. Sediada em Clermont-Ferrand (França), a Michelin está presente em 170 países, emprega 114.100 pessoas em todo o mundo e dispõe de 70 centros de produção implantados em 17 países diferentes que fabricaram 190 milhões de pneus em 2017.

Sense Bike

Parte da Lagoa Participações, a Sense Bike foi criada em 2009, com o sonho de construir uma marca de bicicletas feita por apaixonados para apaixonados, com padrão internacional, foco em desenvolvimento e indústria de ponta. Em 2014, foi inaugurada a fábrica em Manaus, que possibilitou o início da produção de quadros, bem como a montagem de bicicletas elétricas e convencionais (mountain bike, urbana e road), com o que existe de mais inovador em tecnologia. Em abril de 2018, a Sense Bike comprou a Swift Carbon Global, importante fabricante mundial de bikes em fibra de carbono, com operação industrial na cidade do Porto (Portugal).