CIMTB

Apresentando SRAM AXS para MTB: A transmissão dos sonhos

22/03/2023

Totalmente reformulada, a nova transmissão SRAM AXS eleva o nível e renova as expectativas do sistema como um todo

Durante os seis anos de história da tecnologia SRAM EAGLE e os onze anos de transmissões 1X (coroa única), continuamos a refinar e reinventar nosso sistema. Aperfeiçoar o sistema Eagle é uma constante e nosso objetivo é melhorar a experiência sobre a bike.

Mesmo com este legado, imaginamos se seria possível atingir um novo patamar em performance, não somente para o benefício da SRAM, mas para ajudar os bikers e para melhorar o ciclismo como um todo. Então, repensamos toda a interface entre o quadro, a roda e a transmissão.

A nova transmissão Eagle é uma abordagem inédita sobre transmissões de mountain bikes que eleva o nível e renova as expectativas do sistema como um todo. A transmissão dos sonhos foi projetada e desenvolvida para possuir uma tecnologia acessível aos bikers mais exigentes do mundo.Concebida a partir da gancheira universal (UDH) para o câmbio no eixo da roda, a transmissão Eagle é uma transmissão sem fio radicalmente robusta, totalmente integrada e interdependente e que literalmente muda como pedalamos.

Ela simplifica, reforça e estende a vida útil a novos patamares. Ela não usa gancheira de câmbio ou parafusos de ajuste e permite trocas de marchas sob carga máxima. A transmissão Eagle é como uma mudança sísmica nas trocas de marchas das mountain bikes.

Proporcionando o sonho – Da transmissão à Transmissão

A cultura de nossa empresa é construída em torno da prática da melhoria contínua, e nosso processo de inovação não é diferente. Se a melhoria de desempenho for mensurável e impactante, continuaremos pressionando.

Uma melhor vivência inclui uma configuração mais simples, uma experiência mais harmoniosa e praticamente zero manutenção.

A transmissão Eagle foi concebida com o propósito de mudar a forma que encaramos a experiência sobre a bike. Aprendendo com nossos atletas e nossa equipe de testes, nós criamos um sistema que elimina erros, simplifica a instalação e estende a vida útil do sistema.

Robustez

Assim como na totalidade do sistema de transmissão Eagle, a robustez também se inicia com simplicidade. Quanto menos variáveis, menores serão as chances de algo dar errado. Existem aproximadamente 200 tipos de falhas que uma transmissão tradicional pode apresentar.

A tecnologia Eagle (DT) atual eliminou aproximadamente 1/4 delas com o advento de um sistema dedicado 1X. A nova transmissão Eagle elimina outros 2/3 das Origens de Falhas.

Interface sem gancheira

Projetar a transmissão Eagle com base em uma constante universal remove todas as variantes e gera trocas de marchas perfeitas ao criar um único sistema holístico. Sem necessidade de parafusos de ajuste.

Simplicidade é o alicerce da robustez, mas nem tudo que é robusto é simples. Remover variáveis significa menos chances de algo dar errado, mas também significa que todas as peças que sobraram devem exercer seus papeis com perfeição.

Tolerância zero entre o quadro, o freehub XD, o eixo da roda e o câmbio

Enquanto marca, temos atuado na vanguarda da concepção de transmissões por anos, mas uma situação que sempre se impôs foi a possibilidade de o câmbio sofrer um impacto. Historicamente, isso significa que o câmbio era o ponto de vulnerabilidade.

Isso essencialmente muda com a transmissão Eagle. Como um sistema de componentes interconectados, o quadro e o eixo da roda são partes da equação – o câmbio dá suporte ao quadro e ao eixo da roda que por sua vez dão suporte ao câmbio. O sistema todo é mais forte.

Com isso, apresentamos um novo sistema sem introduzir um novo padrão. Se for uma mountain bike, grandes chances de ser uma bike com gancheira UDH – isso quer dizer que a vasta maioria das bikes existentes hoje estão prontas para a transmissão Eagle.

Peças substituíveis e recuperáveis

Robustez também é questão de reparabilidade. Dos câmbios SRAM XX ao GX, todos possuem componentes substituíveis e recuperáveis. Cage da roldana e articulação são recuperáveis, mesmo para um mecânico amador. O XO e o GX possuem placas deslizantes substituíveis projetadas para proteger a performance e a aparência da sua bike. A vida útil dos câmbios aumenta. A necessidade, o custo e o impacto ambiental da substituição de partes do câmbio que ainda serve para as trilhas diminuem, colocando as verdadeiras necessidades mundiais em primeiro lugar.

Polias Mágicas
As duas coisas que precisa saber:

Troque as marchas QUANDO quer performance,
Troque as marchas COMO você quer performance.

Mas o que “troque quando você quer performance “ realmente significa? Significa alcançar uma percepção similar a estar conectado diretamente ao câmbio.

Mapeamento do Cassete

Apresentamos a tecnologia X-Sync para o cassete e a reconfiguração dos pontos de passagem do cassete – Mapeamento do Cassete é o casamento do firmware e hardware que torna possível controlar as trocas, sob qualquer carga. Quando uma troca é realizada, o firmware do câmbio usa como referência um programa único de sequência de trocas para se alinhar com os pinhões de partida e de chegada – encaixando os roletes da corrente em dentes específicos do cassete. Isso cria um acoplamento contínuo da corrente para uma transferência de potência ininterrupta. Com 44 pontos de passagem em toda a amplitude de marchas, estrategicamente posicionados com base nas velocidades comuns do cassete, o Mapeamento do Cassete aumenta a precisão nas trocas, assegura uma transferência constante de carga e aumenta a longevidade do sistema.

Quanto mais pesado você pedalar, melhores são as trocas. Queremos casar nossa potência e cadência com as exigências do terreno, com o momento na competição, com as pistas, e por aí vai. Com a transmissão Eagle, os bikers vivenciam as trocas mais suaves e positivas e têm segurança, pois sabem que podem trocar precisamente quando quiserem, mesmo no meio da subida. É a diferença entre fazer uma troca antecipada e uma quando desejar.

Mesmo com uma explosão de 1000 Watts de potência em um sprint na sua e-MTB, as trocas continuam harmoniosas graças à eliminação das variantes de uma transmissão tradicional. Os componentes interdependentes T-Type são essenciais para permitir que isso aconteça.

Controles AXS Pod Ambidestro

Pela primeira vez, os controles de seu cockpit são totalmente ambidestros graças à tecnologia AXS e aos novos controles. Canhotos agora têm a possibilidade de realizar trocas de marchas com suas mãos dominantes. Agora, o Reverb AXS pode ser controlado de ambos os lados do cockpit. Para adeptos do guidão de gravel, suas MTB´s podem ser configuradas com o estilo de logica de trocas eTap. A configuração personalizada de seu cockpit é um reflexo direto de como você quer que suas trocas de marchas se comportem.

Com uma grande variedade de posicionamentos, a abraçadeira Bridge dá ao biker mais opções de posições de instalação que o Matchmaker. Para dentro. Para fora. É ajustável. E agora com uma grande amplitude para brincar. Ao melhorar o design e a funcionalidade de nossa abraçadeira Matchmaker X atual, a nova abraçadeira Bridge proporciona aos bikers precisão para ajustar a posição dos controladores AXS Pod a partir da abraçadeira de suas manetes de freio para uma ergonomia perfeita.

Principais benefícios:

• Compatível com o Controle AXS Pod e com ajuste interno/externo de 16 mm e rotação de 360 graus.
• Fornece aos pilotos a precisão para ajustar a ergonomia pessoal do cockpit.
• Personalização com App – Com o mundo AXS de componentes conectados, os bikers podem usar o App para maior personalização (com base na avaliação da performance através de medidores de potência, tempo em marchas, tempo de pedal, tamanho da corrente e instruções de configuração etc.) com a transmissão Eagle AXS.
• Configuração mais simples – Componentes integrados e interdependentes. Isso ajuda a todos que toquem na bike, esteja você montando uma bike em uma fábrica, em uma loja ou em sua casa. Seja você um mecânico em uma competição ou instalando sua transmissão pela primeira vez, os ajustes são simples.

Como se ajusta a transmissão Eagle?
Ajuste do nosso jeito.
Pedale do seu jeito.A verdade é que ajustes mal feitos são as causas da grande maioria das falhas em transmissões. Logo no início do ciclo de desenvolvimento, nós eliminamos totalmente do sistema a possibilidade de ajustes incorretos. Acoplar o câmbio diretamente sobre o eixo da roda elimina a complexidade espacial que requer parafusos de regulagem fina para calibrar a performance.1, 2 e 3Acoplar o câmbio diretamente sobre o eixo da roda elimina a complexidade espacial que requer parafusos de regulagem fina para calibrar a performance. Pela primeira vez, integramos o ajuste ao design. São apenas três passos: 1.Prepare, 2.Prenda, 3.Aperte.É tão fácil quanto Preparar, Apontar, Vai. Tão fácil que o ajuste leva mais ou menos dois minutos. O importante é lembrar que o ajuste em uma transmissão Eagle é diferente de qualquer transmissão que já existiu e não necessita ferramentas especiais.Também eliminamos a adivinhação na hora de medir o comprimento da corrente – A medição da corrente não exige mais dos mecânicos qualquer medição ou confusão. O App AXS possui uma ferramenta dedicada de medição de comprimento de corrente que lhe dirá o número exato de links necessários para o modelo de bike que você tem e a coroa que você escolher.

Proporcionando o sonho

Com trocas tão precisas, a transmissão Eagle proporciona um sonho: uma configuração racionalizada, conectividade personalizada e trocas sob carga mais suaves em qualquer bike. Acoplada ao eixo da roda, ela elimina a gancheira do câmbio para entregar o sistema mais robusto possível. Seu design muda a maneira que pedalamos. Ao incorporar atletas, aprendemos como fortificar nosso sistema. Ao dar robustez a este novo sistema, literalmente eliminamos as falhas. A configuração é simplificada e a vida útil aumentada. É melhor. Em todos os sentidos.

Disponibilidade no Brasil

Pela primeira vez na história da SRAM, os ciclistas brasileiros têm a chance de conhecer, experimentar e comprar um produto de lançamento mundial simultaneamente com o restante do globo. A nova transmissão SRAM Eagle já está disponível em algumas das melhores bike shops do Brasil!
Vá até sua loja preferida para conhecer essa novidade!

Bicampeão olímpico e dono de cinco títulos mundiais, Julien Absalon é atração confirmada na CIMTB Araxá

22/03/2023

Renomado ciclista francês, que vai assistir de perto a etapa da abertura da Copa Internacional, participará de sessão de fotos e autógrafos no estande da CBMM durante o evento

As mais variadas atrações não param de ser confirmadas para a histórica prova de 20 anos da etapa de Araxá (MG) da Copa Internacional de Mountain Bike, entre os dias 14 e 16 de abril, no Grande Hotel Termas de Araxá. Se dentro das pistas os melhores ciclistas do mundo vão em busca das vitórias em mais de 50 provas, fora delas um espectador para lá de especial estará presente, assistindo de perto tudo o que acontece no evento. Trata-se da lenda francesa do mountain bike, Julien Absalon, um dos maiores ciclistas de todos os tempos.

Bicampeão olímpico (Atenas/2004 e Pequim/2008), dono de cinco títulos mundiais (França/04, Itália/05, Nova Zelândia/06, Reino Unido/07 e Noruega/2014), hexacampeão europeu, além de ter sido por muito tempo o maior vencedor em etapas de Copas do Mundo, com 33 vitórias. Essa é só uma parte do vitorioso currículo de Absalon, que estará disponível para tirar fotos e dar autógrafos para os fãs no estande da CBMM.

Absalon durante prova na função de manager da equipe BMC (Crédito: Acervo Pessoal)

“Será minha primeira vez em Araxá. Eu realmente amo a atmosfera das corridas de mountain bike no Brasil. Os torcedores são muito bacanas e apaixonados pelo esporte”, destacou Absalon. “Será uma oportunidade para conhecer melhor os ciclistas brasileiros, sentir a atmosfera do esporte no País e ver como o mountain bike funciona por lá”, complementou o francês.

Julien Absalon esteve no Brasil em abril do ano passado, durante a realização da abertura da CIMTB 2022 e da Copa do Mundo de Mountain Bike, ambas provas realizadas em Petrópolis. Lá, ele viu o suíço Nino Schurter alcançar seu feito de 33 vitórias em etapas da Copa do Mundo, recorde que permanece empatado entre os dois desde então.

“Foi incrível. A etapa de Petrópolis da Copa do Mundo foi uma das minhas melhores memórias como gerente de equipe. Os fãs estavam em chamas, a pista era muito boa e a organização perfeita”, relembrou o ex-ciclista profissional, que aproveitou para fazer um convite para os fãs do esporte. “Vamos compartilhar a paixão pelo mountain bike em Araxá. Estarei lá o fim de semana todo, para viver o evento com vocês”, convidou.

Bicampeão olímpico autografa camisetas em Petrópolis (Crédito: Cesar Delong)

Inscrições abertas
As inscrições para a histórica edição de 20 anos da etapa de Araxá (MG) da Copa Internacional de Mountain Bike (CIMTB) seguem abertas. Entre os dias 14 e 16 de abril, os melhores ciclistas do Brasil e do mundo estarão em ação nas trilhas nos arredores do Grande Hotel Termas de Araxá. Para garantir vaga em uma das mais de 50 disputas em três modalidades – Cross Country Olímpico (XCO), Short Track (XCC) e Maratona (XCM) – os ciclistas devem acessar o site do evento www.cimtb.com.br e clicar no menu Inscrições.

Sobre a SRAM
SRAM LLC é uma fabricante de componentes de bicicletas com sede em Chicago, Illinois, Estados Unidos, fundada em 1987. SRAM é um acrônimo que inclui os nomes de seus fundadores, Scott, Ray e Sam, baseada no sonho de criar uma experiência mais divertida, eficiente e rápida em uma bicicleta. Hoje, o grupo SRAM é formado por uma equipe global de pessoas que oferece a mesma paixão por melhorar a experiência e expandir o potencial do ciclismo, detentora de marcas como: TIME, RockShox, Truvativ, Quarq e Zipp. Mais informações: https://proparts.esp.br/sram

História da CIMTB
A organização da CIMTB realizou sua primeira prova em 1996. Desde então, vem inovando e contribuindo ativamente para o crescimento e fortalecimento do mountain bike e o mercado de bicicletas no Brasil. Contando pontos para o ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI) desde 2004, a CIMTB tem sido seletiva para os Jogos Olímpicos nos ciclos de Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016, Tóquio 2020 e Paris 2024. Em 2022, a CIMTB aumentou ainda mais sua relevância internacional, com a realização da etapa de abertura da Copa do Mundo Mercedes-Benz de Mountain Bike 2022, em Petrópolis. Além disso, foi responsável pela construção da pista de mountain bike dos Jogos Olímpicos Rio 2016, considerada uma das melhores da história dos Jogos desde 1996, primeiro ano do MTB em Olimpíadas.

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Assessoria de Imprensa
Gustavo Coelho
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Em parceria com a La Maglia, CIMTB apresenta novos modelos de camisas para os líderes e campeões da temporada

21/03/2023

Etapa de abertura da competição, entre 14 e 16 de abril, no Grande Hotel Termas de Araxá, terá ainda uma jersey especial de comemoração aos 20 anos da etapa, com quantidade limitada de unidades à venda

Inovação sempre foi uma marca registrada da Copa Internacional de Mountain Bike em seus quase 30 anos de história. Na temporada em que a organização do evento comemora 20 anos da prova mais longeva do mountain bike nacional – a de Araxá, em Minas Gerais -, novidades em termos de vestimenta vão dar muito o que falar: novas camisas de líderes e campeões gerais da temporada serão ofertadas aos ciclistas que se destacarem na competição em 2023. Além disso, na etapa de Araxá, marcada para 14 a 16 de abril, no Grande Hotel, a celebração das duas décadas de provas no município vai oferecer aos participantes e visitantes a possibilidade de comprarem uma jersey em edição limitada, exclusiva para a etapa.

“Com diversas atrações e novidades dentro e fora das pistas nesta temporada, não poderíamos deixar de fazer algo diferente nesta temporada tão especial para nós, quando o tema é jersey. Conversamos com a turma da La Maglia e resolvemos inovar. Decidimos fazer diferente não só a camisa de campeão da temporada, que sempre tem alguma atualização ano após ano, como também a camisa de líder das etapas”, relata Rogério Bernardes, organizador da CIMTB. “E, quem quiser ter uma lembrança especial dos 20 anos de Araxá, vamos ter uma jersey em edição limitada a venda durante o evento”, complementa.

Camisa de líderes de 2023 (Crédito: Divulgação/La Maglia)

As camisas da La Maglia são desenvolvidas com tecidos previamente testados, que garantem ventilação para dias quentes, com um tecido que não pesa com o suor. Além disso, possuem ação bactericida para o tecido não pegar cheiro e conta com proteção UV. Sua modelagem slim favorece os ciclistas de performance.

“Este ano, junto com a equipe da CIMTB, pensamos em algo diferente, fora do padrão para as camisas de líderes e de campeões. O pessoal pode ter certeza que não será o padrão de camisa lisa. Vai ter mais vida, para comemorar que Araxá completa seus 20 anos de história dentro da competição. Além disso, toda a equipe de trabalho da Copa Internacional estará utilizando uniformes diferentes em relação aos últimos anos”, comenta Vanessa Maimone, gerente comercial da La Maglia.

“Em paralelo a isso, como nós somos parceiros há vários anos, vamos produzir uma camisa exclusiva de edição limitada pelos 20 anos de Araxá. Nós somos exclusivos da linha da Copa Internacional, por isso teremos essa camisa exclusiva que terá seu design revelado mais pra frente e estará em breve com pré-venda no nosso site”, complementa a gerente comercial da marca de uniformes para ciclismo.

Camisa de campeão da temporada (Crédito: Divulgação/La Maglia)

Além das camisas de ciclismo, todos os uniformes da organização tem a assinatura da La Maglia. São vários itens que compõem os uniformes como coletes, camisa manga comprida, camisa polo, manguito, bandana etc.

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Gustavo Coelho
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UNIARAXÁ confirma presença na etapa de 20 anos da CIMTB Araxá

17/03/2023

Centro Universitário de Araxá terá diversas ativações no evento, entre os dias 14 e 16 de abril, envolvendo os cursos de Fisioterapia, Nutrição e Psicologia

A parceria entre o Centro Universitário de Araxá (UNIARAXÁ) e a Copa Internacional de Mountain Bike está confirmada em mais um ano do evento. Nos dias 14, 15 e 16 de abril, durante a edição especial de 20 anos da etapa da CIMTB Araxá, alunos e professores dos cursos de Fisioterapia, Nutrição e Psicologia, estarão presentes na arena, montada no Grande Hotel Termas de Araxá, onde prestarão atendimentos aos atletas participantes da competição.

“Há vários anos a CIMTB em Araxá tem o UNIARAXÁ ao nosso lado, participando do evento, o que é motivo de muito orgulho para nós da organização. Em 2023, um ano especial porque vamos comemorar duas décadas da prova na cidade, teremos uma estrutura ainda maior do UNIARAXÁ, que além da tradicional participação do curso de Fisioterapia, terá a inclusão das áreas de Nutrição e Psicologia. Assim, eles darão suporte aos atletas, ampliando a atuação do Centro Universitário em nosso evento”, celebra Rogério Bernardes, organizador da Copa.

Reitor do UNIARAXÁ, o professor e mestre José Oscar de Melo também celebra a parceria duradoura entre ambas as empresas. “A CIMTB, além de ser um momento que promove o esporte do ciclismo de maneira geral, possibilita a Araxá divulgar sua terra, seu povo e sua cultura. Já se tornou um evento tradicional na cidade. Para o UNIARAXÁ é muito importante a parceria com a Copa, visto que podemos colaborar com a prestação de serviços dos nossos cursos afins, possibilitando aos nossos alunos e professores atividades extracurriculares que agreguem valores a estes cursos. Parabenizamos aos organizadores, aos atletas que participam e aos vencedores desses 20 anos de realização da Copa Internacional de Mountain Bike de Araxá”, exalta José Oscar.

Etapa de Araxá, uma das mais tradicionais do ciclismo mundial (Crédito: Cesar Delong)

Atividades dos cursos
O Curso de Fisioterapia do UNIARAXÁ terá uma vasta lista de atividades para os atletas participantes da CIMTB. Lá, serão promovidos massagens, alongamentos musculares, relaxamento muscular, técnicas e recursos para analgesia, mobilizações articulares, reposicionamento articular, crioterapia, termoterapia, crioimersão, eletroterapia, drenagem linfática, dentre outros.

Já o Curso de Psicologia terá o foco no tema Psicologia do Esporte e no Esporte, onde será feita distribuição de cartilhas de orientação e sensibilização sobre prevenção ao uso de drogas, além de serem feitas abordagens diretas com público para falar sobre técnicas de relaxamento e respiração no controle de ansiedade e no manejo mental.

Enquanto o curso de Nutrição terá atividades de Cálculo de IMC e orientações nutricionais sobre benefícios de uma alimentação saudável, a parte comercial também estará representada na CIMTB, ao divulgar os cursos de graduação presencial e EAD.

Crioimersão na CIMTB em Araxá (Crédito: Divulgação)

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Confira todas as categorias das mais de 50 provas em disputas da etapa especial de 20 anos da CIMTB Araxá

14/03/2023

Evento marcado para os dias 14 a 16 de abril contará com três dias de provas, com destaque para as três corridas nas super elites feminina e masculina, ofertando ao todo 170 pontos aos campeões na corrida para os Jogos Olímpicos de Paris-2024

A cidade mineira de Araxá, a pouco mais de 300 km da capital Belo Horizonte, viverá um momento histórico no próximo mês de abril. Durante três dias, ciclistas do mundo inteiro virão ao Brasil para participar da 20ª edição da etapa da Copa Internacional de Mountain Bike, o evento mais tradicional dessa modalidade na América Latina, que contará com 52 provas em disputa entre os dias 14 e 16 de abril.

O principal destaque fica por conta das super elites feminina e masculina, que terão três provas em três dias seguidos, totalizando 170 pontos para os campeões nos rankings olímpico e internacional. Ou seja, os ciclistas que sonham estar nos Jogos Olímpicos de Paris-2024, daqui exatos 500 dias, têm de somar pontos preciosos em Araxá para atingir esse objetivo.

Além disso, as categorias Júnior Masculina e Feminina estarão correndo pela pontuação da UCI Junior Series, que funciona como espécie de Copa do Mundo da categoria. Algumas competições pelo mundo possuem essa honra de realizar essa prova com essa classificação e a CIMTB é uma delas.

Ciclistas prontos para a largada na edição de 2022 da CIMTB Araxá (Crédito: Crys Jardim)

“Os 20 anos estão como sonhávamos: repleto de disputas com grandes nomes do esporte, batendo recorde de pontos ofertados no ranking UCI em um só final de semana, muita adrenalina e dezenas de opções de categorias para atender a todo tipo de atleta, da maneira mais inclusiva possível. Além da parte de competições, temos uma agenda super dinâmica com shows de música nacional, Festival de Jazz e Blues, categoria para crianças, apresentações culturais e surpresas que em breve vamos divulgar”, diz Rogerio Bernardes, organizador da CIMTB.

No primeiro dia do evento, sete provas serão disputadas, todas elas na modalidade Short Track (XCC). A prova com circuito encurtado favorece ao público assistir a disputa, além de aumentar ainda mais a emoção do esporte, por conta da velocidade em que ela acontece. As cinco primeiras baterias do dia tem início a partir das 14h, contando com as categorias Máster Masculina (Acima de 34 anos), Cadete Masculina (de 23 a 34 anos), Geral Feminina (acima de 15 anos), Teen Masculina (de 12 a 18 anos) e Elétrica Masculina (acima de 15 anos). Na sequência, às 15h30, será a vez da Super Elite feminina dar seu show na pista, enquanto às 16h30 os homens da Super Elite encerram a programação de provas do dia. Ambas as provas das super elites ofertam 10 pontos para os campeões nos rankings UCI.

Já no sábado (15/04), 22 provas serão realizadas entre as modalidades XCO (Cross Country Olímpico) e XCM (Maratona). A primeira largada do dia acontece às 8h20, com as categorias E-MTB: Masculina Pro, Feminina Pro e Masculina Máster. Logo em seguida, às 10h20, será a vez dos atletas da Super Elite competirem o XCO classe 1, disputa inédita no formato atual da etapa de Araxá, que vai ofertar 60 pontos aos campeões. O dia de competições se encerra às 14h, com as largadas da Maratona em suas 17 categorias: E-MTB Masculina, E-MTB Feminina, Ultra, Expert, Cadete, Máster, Segurança Pública, Veterano, Peso Pesado, PCD, Duplas (Masculina Pro, Masculina e Feminina/Mista), Gravel, Open Feminina, Turismo e Hand Bike.

O “Grand Finale” acontece no domingo (16/04), com mais 20 disputas, além da Ultra que dá continuidade a sua segunda prova, durante a primeira largada do dia, às 8h. Nesta abertura, outras sete categorias acontecem, no XCO: Sub-17, Sub-15, Sub-55, Sub-60, Sub-65, Over-65, Sub-12. Às 10h é a vez de mais cinco categorias disputarem a modalidade olímpica: Sub-30, Sub-35, Sub-40, Sub-45 e Sub-50. Às 12h, as mulheres vão a pista, para as disputas da Super Elite, Júnior, Sub-17, Sub-15, Sub-40, Sub-50, Over-50, Sub-12. E por fim os homens da Super Elite e Júnior encerram o evento, a partir das 14h. Neste dia, as duas provas das Super Elite são classe HC – Hors Class, ofertando 100 pontos aos seus campeões nos rankings internacionais.

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SRAM aumenta sua presença na CIMTB e tem estrutura ainda maior no evento a partir de Araxá

10/03/2023

Marca renova patrocínio com a Copa Internacional de Mountain Bike, estendendo a parceria até o final de 2024

O oitavo ano de parceria entre a CIMTB e a SRAM, celebrado em 2023, tem início com uma excelente notícia para os amantes do ciclismo. Ao elevar a cota de patrocínio, de bronze para prata, a SRAM passa a ter uma estrutura maior nos eventos da Copa Internacional de MTB, fornecendo ainda mais serviços para os inscritos nas quatro etapas da competição (Araxá, Nova Lima, Taubaté e Congonhas), atendendo ainda melhor os ciclistas e envolvendo marcas SRAM como as suspensões RockShox e Pedais TIME. A estreia dessa infraestrutura, que aumenta a presença da marca norte-americana na CIMTB, acontece entre os dias 14 e 16 de abril, em Araxá (MG), o que deixa a etapa especial de 20 anos ainda maior e mais prestigiada.

Quanto ao NEUTRAL RACE SUPORTE SRAM, sucesso em todas as etapas da CIMTB, o serviço será ampliado nesta temporada, com o suporte para as suspensões da RockShox. Assim, além de oferecer o serviço gratuito e democrático para todos os atletas inscritos, da Copa Internacional de MTB e da Maratona CIMTB, será oferecido o serviço de manutenção dos garfos RockShox, após a SRAM lançar um programa para que os ciclistas dêem um upgrade na qualidade do componente. A SRAM terá também uma loja oficial no evento, em parceria com Ativo Sports, com todos os produtos com condições imperdíveis para os visitantes, além de ter uma área de exposição com os componentes em destaque da marca.

Suporte Neutro SRAM em Araxá 2022 (Crédito: Divulgação)

“Além desses serviços da SRAM, teremos lançamento de produtos para imprensa e visitantes do evento. No final da tarde de sexta-feira, dia 14 de abril, faremos esse lançamento lá em Araxá, no palco principal do evento, espaço onde ocorrem as premiações. Aproveitaremos este momento para apresentar lá os atletas que estão sendo patrocinados pela SRAM, com uma sessão de autógrafos no dia seguinte (sábado)”, conta Andre Piva, gerente de comunicação e marketing da Proparts. “Na nossa loja, o público brasileiro terá a oportunidade de conhecer pela primeira vez as nossas principais novidades da temporada”, complementa Piva.

A estrutura da SRAM será ainda maior para atender os ciclistas que participam da CIMTB. A marca contará com um time de seis profissionais mecânicos, mais um grupo de especialistas para dar todo suporte para atletas amadores e profissionais. “Dentro do nosso espaço SRAM, além da loja oficial, a gente vai ter também a Área do Atleta, que faz parte do Programa RockShox, em que damos aos competidores condições especiais para adquirirem nosso produto de alta performance. Em contrapartida, ele tem um apoio durante a competição, com peças de reposição e serviço. Tudo isso para os usuários RockShox, sempre com o agendamento realizado antecipadamente. Lá também teremos um Show Room, com a presença das bikes de nossas marcas parceiras”, revela Andre Piva.

A CIMTB e SRAM estão juntas desde 2016 e a cada ano essa parceria tem aumentado. “Renovamos o contrato até 2024, nesta parceria que é pensada a longo prazo. Queremos sempre oferecer o melhor para o ciclista, levando em conta o nosso slogan que é ‘Tecnologia para a Simplicidade’. Toda essa inovação é para facilitar a vida dos ciclistas e que eles tenham ainda mais prazer e curtam o máximo possível o tempo deles em cima da bicicleta”, finaliza.

Squirt Bike Wash
Como é tradição na CIMTB, a Squirt será a empresa responsável por fazer o serviço de lava bike e lubrificação das bikes dos participantes da Copa Internacional de Mountain Bike. Representada pela distribuidora PROPARTS, mesma empresa que traz para o Brasil os produtos SRAM e RockShox, a Squirt oferece tudo que o ciclista precisa para cuidar de sua bike na CIMTB, mais conhecidos como a estação de Bike Wash Squirt Bike Cleaner e Estação de lubrificação Squirt Chain Lube.

Sobre a SRAM
SRAM LLC é uma fabricante de componentes de bicicletas com sede em Chicago, Illinois, Estados Unidos, fundada em 1987. SRAM é um acrônimo que inclui os nomes de seus fundadores, Scott, Ray e Sam, baseada no sonho de criar uma experiência mais divertida, eficiente e rápida em uma bicicleta. Hoje, o grupo SRAM é formado por uma equipe global de pessoas que oferece a mesma paixão por melhorar a experiência e expandir o potencial do ciclismo, detentora de marcas como: Avid, RockShox, Truvativ, Quarq, e Zipp. Mais informações: https://proparts.esp.br/sram

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Araxá Festival – Jazz e Blues vai agitar o público na CIMTB

07/03/2023

20ª edição da prova em Araxá será celebrada com apresentações de bandas brasileiras de Jazz e Blues, confirmadas na programação musical do evento

Uma programação completa para todos os gostos. Assim pode ser definida a 20ª edição da etapa de Araxá da Copa Internacional de Mountain Bike, evento que vai além das pistas de mountain bike. Na CIMTB, entre os dias 14 e 16 de abril, não faltarão opções de entretenimento que agradem a todos, público, atletas, expositores e membros da organização. Entre os vários destaques, está o Araxá Festival – Jazz e Blues, patrocinado pela CBMM por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e com realização da Moinho Cultural, com apresentações na tarde de sábado (15) e durante o dia de domingo (16).

“O nosso festival de Jazz e Blues será realizado pela primeira vez junto à CIMTB, justamente no ano de comemoração dos 20 anos da etapa da Araxá. Assim, não só nós que organizamos o festival nos sentimos privilegiados, como o evento esportivo também ganha pelas atrações especiais que vamos trazer para todo o público. É uma oportunidade e tanto para nós estarmos presentes na programação da CIMTB”, comenta Marcelo Mamede, coordenador e curador do Araxá Festival – Jazz e Blues.

A programação de shows está confirmada para a tarde de sábado e também para manhã e tarde de domingo. No entanto, o Araxá Festival – Jazz e Blues começa já na sexta-feira (14), quando serão visitadas quatro escolas municipais de Araxá. “A programação começa fora da CIMTB. No primeiro dia, fazemos oficinas em escolas e vamos visitar eles para poder fazer o que chamamos de ‘Brincadeiras Percussivas Jazz no Cotidiano’. Lá nós mostramos para as crianças que a música está mais presente no cotidiano delas, do que elas próprias imaginam”, conta Mamede.

Atração musical no estande da CBMM (Crédito: Alemão Silva/CBMM)

No sábado, tem-se o início das atrações musicais, com quatro shows. De Araxá, o Manga Rosa Quarteto abre a programação, das 16h30 às 17h30. Em seguida, das 18h às 19h, é a vez da apresentação de Black Jack 21, grupo de Uberlândia (MG). Das 19h30 às 20h30, quem se apresenta são os Miltons, grupo que também é de Araxá. O encerramento do dia é feito pelos cariocas Jefferson Gonçalves e Duo Bitencourt, que convidam Nanda Moura.

Já no domingo a programação tem dois turnos de apresentações itinerantes, ao redor da arena e no meio do público, sempre com o Bêjazz Street Band presente, no estilo da música de rua de New Orleans, nos Estados Unidos. Primeiro das 11h às 13h, quando o grupo convida o Uberland Street Jazz, de Uberlândia, e depois das 14h às 16h, será a vez de ser convidado o Mississippi Devils, de Ribeirão Preto (SP).

Responsável na CBMM pelo relacionamento com a comunidade, Alvaro Rezende comenta a novidade na programação da competição. “Para nós, o esporte e a cultura são fundamentais na transformação da sociedade. Unir esses dois pilares em um evento como a Copa Internacional de Mountain Bike é uma forma de privilegiar nossa cidade e região, conectando os amantes do ciclismo com aqueles que apreciam boa música. Por isso, convidamos todos para vibrarem com as competições e, também, se emocionarem com o Festival de Jazz e Blues”.

Para Rogério Bernardes, organizador da CIMTB: “A música sempre esteve presente na CIMTB, mas inserir em nossa programação um evento com jazz e blues é especial. Fico feliz que isso tenha acontecido em Araxá, justamente em nossas comemorações dos 20 anos e com o patrocínio da CBMM. Espero que a galera curta bastante essa etapa, porque além da música, estamos trabalhando outras frentes que em breve divulgaremos”.

Programação Araxá Festival – Jazz e Blues

Sexta-feira, dia 14 de abril – Oficinas

08h às 18h – Quatro oficinas em escolas públicas municipais intituladas: “Brincadeiras Percussivas Jazz no Cotidiano”

Sábado, dia 15 de abril – Shows

16h30 às 17h30 – Manga Rosa Quarteto (Araxá – MG)
18h às 19h – Black Jack 21 (Uberlândia – MG)
19h30 às 20h30 – Miltons (Araxá – MG)
21h às 22h – Jefferson Gonçalves e Duo Bitencourt convidam Nanda Moura (Rio de Janeiro – RJ)

Domingo, dia 16 de abril – Apresentações itinerantes

BÊJAZZ STREET BAND (Araxá – MG) convida:
11h às 13h – Uberland Street Jazz (Uberlândia – MG)
14h às 16h – Mississippi Devils (Ribeirão Preto – SP)

Sobre a SRAM
SRAM LLC é uma fabricante de componentes de bicicletas com sede em Chicago, Illinois, Estados Unidos, fundada em 1987. SRAM é um acrônimo que inclui os nomes de seus fundadores, Scott, Ray e Sam, baseada no sonho de criar uma experiência mais divertida, eficiente e rápida em uma bicicleta. Hoje, o grupo SRAM é formado por uma equipe global de pessoas que oferece a mesma paixão por melhorar a experiência e expandir o potencial do ciclismo, detentora de marcas como: Avid, RockShox, Truvativ, Quarq, e Zipp. Mais informações: https://proparts.esp.br/sram

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Assessoria de Imprensa
Gustavo Coelho
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Clínica Técnica em Araxá ganha grande destaque na programação da CIMTB

28/02/2023

Além da atividade, etapa terá Training Camp inédito uma semana antes da prova, na pista do Grande Hotel Termas de Araxá

A 20ª edição da etapa de Araxá da Copa Internacional de MTB, marcada para o período entre 14 e 16 de abril, contará com uma programação recheada de atividades para todas as idades. Entre os seus destaques, está a Clínica Técnica CIMTB, que já é tradicional no evento há algumas edições, este ano sendo realizada na quinta-feira (13), das 10h às 16h. Inclusive, será o único momento em que ciclistas poderão entrar de bike na pista, pois treinos não serão permitidos neste dia.

Apenas os treinadores que fizerem o agendamento com antecedência, entrando em contato com a organização através do e-mail info@cimtb.com.br, poderão utilizar o espaço neste período da quinta-feira, para realizar atividades com os atletas. Até o momento, os treinadores Valmor Hausmann, Robson Ferreira, Marcio Ravelli, Lucas Ludolf, Jorge Ferriani, João Paulo Firmino, Carlos Roberto Saenz, Henrique Furtado, Eduardo Ramires, Rodney Hoffmann, Isabella Lacerda, Rubinho Valeriano, Renato Marinho, Erick Bruske, Maurício Fontenelle, Henrique Avancini, Patrícia Loureiro, João Vitor Soares, Celso Figueira de Mello, Edson Rezende e Daniel Zoia estão confirmados (os contatos de todos estão ao final deste texto).

“O projeto é aberto a todos os treinadores. Quem quiser participar, basta entrar em contato conosco através do nosso e-mail. O que queremos é valorizar a importância dos treinadores e dar uma oportunidade única aos atletas, de adquirirem mais conhecimento e técnica para aumentar a diversão e segurança “, comenta Rogério Bernardes, organizador da CIMTB.

Treinador que há algumas temporadas já participa da Clínica Técnica ensinando seus alunos questões importantes de pilotagem a cada etapa, Valmor Hausmann destaca-se ainda por fazer parte da equipe de montagem das pistas da CIMTB. “Em Araxá, minha ideia é inicialmente andar com os ciclistas da minha equipe e na sequência realizar a Clínica com mais outras duas turmas, para fazer treinamento com demais interessados”, explica Valmor.

“No meu caso, cada grupo é de no máximo dez pessoas e o que fazemos é pegar alguns dos obstáculos e repeti-los várias vezes, para os ciclistas aprenderem os fundamentos. Costumo fazer uma explicação geral, para depois fazer exercícios práticos fora e dentro da pista. Tudo isso levando em torno de 2 horas cada turma”, comenta Valmor.

Atleta passa por trecho técnico em Araxá (Crédito: Ultrafotos)

Campeão da CIMTB em 2000 na Super Elite, Robson Ferreira também está confirmado na ação que leva importantes conhecimentos para os inscritos na Copa Internacional. “Acho muito interessante a Clínica Técnica no formato que a CIMTB está colocando este ano, por ter um dia exclusivo para os participantes desta atividade entrarem na pista de bike, com a sua assessoria ou um dos treinadores disponíveis. Isso nos dá uma tranquilidade maior para trabalhar com os alunos”, enaltece Robson.

“Acho muito legal, porque meu trabalho é 100% on-line praticamente, porque trabalho com meus atletas numa plataforma de treinos a distância. Conversamos muito, vemos métricas, mas pessoalmente ficamos limitados pela distância. É na competição que a gente se encontra, em um horário em que todos podem estar juntos. Acessamos pontos importantes, que são chave na prova. Ali podemos acompanhá-los com tranquilidade, dentro do cronograma de programação da CIMTB. Será meu primeiro ano e desde já parabenizo a organização”, complementa o ciclista e treinador.

Outro renomado ciclista do mountain bike brasileiro, Marcio Ravelli, também estará participando da Clínica Técnica em Araxá. “O treino técnico é importante, porque mudou muito nos últimos anos o conceito de pista de cross-country. Cada vez mais temos grandes saltos e pedras, além de um número de atletas que vem aumentando. Nós que temos experiência de competir em eventos internacionais, temos bagagem boa para poder ensinar. Dou cursos pelo Brasil e ensino as pessoas a entenderem seu comportamento em cima da bike e trabalhar a dinâmica dos movimentos e exercícios. Assim, o ciclista entende a questão da segurança e também a conseguir ter melhor performance. Fazer esse curso, como a CIMTB faz, é super importante”, comenta Ravelli.

Training Camp
Engana-se quem pensa que as ações restringem-se apenas aos dias do evento. Nos dias 8 e 9 de abril, uma semana antes da CIMTB, já haverá movimentações no local, com o apoio da organização. Uma delas é o Training Camp da Ludolf Bike School, que já teve ciclistas como Letícia Cândido, Hercília Najara, Paula Gallan, entre outros, participando das suas atividades.

O Training Camp, que terá vagas limitadas, consistirá em treinos de técnica de pilotagem na própria pista que sediará o evento, com o treinador Lucas Ludolf. “São exercícios que às vezes parecem bobos, mas o Ludolf faz várias correções na parte técnica. No posicionamento de ataque, na posição dos joelhos, onde fazer a movimentação na bike para você colocar a tensão certa nos pneus. Independente da experiência do atleta, sempre estamos aprendendo e evoluindo no esporte”, comenta Letícia Cândido, atleta que detém três títulos nacionais no MTB.

Responsável pelo Training Camp, o treinador Lucas Ludolf tem mais de 28 anos de história no mountain bike, onde teve a oportunidade de competir provas nacionais e internacionais. Fundador da Ludolf Bike School, escola especializada em técnicas de pilotagem e condicionamento físico, ele atua há quase 15 anos com preparação física. “Ao contrário do que acontece em outros esportes, o treinamento técnico não é comumente realizado por ciclistas, especialmente no Brasil. Porém, com a evolução técnica das pistas, é cada vez mais necessário se preocupar com esse aspecto do desenvolvimento”, conta Lucas Ludolf.

“Quem puder acessar nosso Instagram, www.instagram.com/coachludolf, vai ver melhor nos vídeos, de 30 segundos a 1 minutos, que lá divulgamos para os atletas entenderem melhor como funciona a questão da técnica de pilotagem”, complementa Ludolf.

Curso Online da Ludolf Bike School
Além de realizar o Training Camp um fim de semana antes da CIMTB Araxá e participar da Clínica Técnica da CIMTB na quinta-feira (13), a Ludolf Bike School também conta com um curso online de técnicas de pilotagem, para ajudar os atletas a evoluírem no esporte. Ao todo são 520 minutos em vídeo aulas e muitos educativos para turbinar a sua pilotagem em até 8 semanas. “Eu sugiro muito para a turma, fazer o curso online antes dos cursos presenciais, porque desta maneira o aproveitamento é melhor. Embora, não seja obrigatório fazer e online para participar do presencial”, destaca Ludolf. Para conhecer mais, acesse https://www.lbsonline.com.br/.

Entre em contato com os treinadores
Para se informar a respeito da Clínica Técnica, fazerem reserva e saber como funcionará cada atividade com os treinadores mencionados, entre em contato os mesmos:

– Valmor Hausmann: https://www.instagram.com/valmortreinamentos/
– Robson Ferreira/João Vitor Soares: https://www.instagram.com/gotreinos
– Marcio Ravelli: ravelli@gpravelli.com.br
– Lucas Ludolf: 031 99197-2737
– Jorge Ferriani: 019 99155 9047
– João Paulo Firmino: 016 992568524
– Henrique Furtado: henriquepf@hotmail.com
– Eduardo Ramires: ramires@sampabikers.com.br
– Carlos Roberto Saenz: csaensz@cafelasbrisas.com
– Rodney Hoffman: 012 99761-5881
– Isabella Lacerda: https://www.instagram.com/isalacerdamtb
– Rubinho Valeriano: https://www.instagram.com/rubinhovaleriano
– Renato Marinho: 033 98837-0612
– Erick Bruske: https://www.instagra.com/bruske01
– Maurício Fontenelle: https://www.instagram.com/mauricio_fontenelle_treinador
– Henrique Avancini: https://www.instagram.com/avancinimtb
– Patrícia Loureiro: patricialoureirodh@icloud.com
– Celso Figueira de Mello: celsofmclinicavistaalegre@gmail.com
– Edson Rezende: edsonrezendemtb@gmail.com
– Daniel Zoia: danielzoia.mkt@audaxbike.com

Sobre a SRAM
SRAM LLC é uma fabricante de componentes de bicicletas com sede em Chicago, Illinois, Estados Unidos, fundada em 1987. SRAM é um acrônimo que inclui os nomes de seus fundadores, Scott, Ray e Sam, baseada no sonho de criar uma experiência mais divertida, eficiente e rápida em uma bicicleta. Hoje, o grupo SRAM é formado por uma equipe global de pessoas que oferece a mesma paixão por melhorar a experiência e expandir o potencial do ciclismo, detentora de marcas como: Avid, RockShox, Truvativ, Quarq, e Zipp. Mais informações: https://proparts.esp.br/sram

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Assessoria de Imprensa
Gustavo Coelho
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Programação técnica da CIMTB nos 20 anos de Araxá será a maior da história

15/02/2023

Pista de Araxá da CIMTB estará fechada na quinta-feira, véspera da abertura da competição. Os treinos oficiais acontecerão a partir de sexta-feira, dia 14 de abril. Apenas a Clínica Técnica, para treinadores que agendarem com antecedência, estará autorizada pela organização

Visando garantir a segurança de todos os participantes inscritos na abertura da Copa Internacional de Mountain Bike, entre os dias 14 e 16 de abril, em Araxá, a organização definiu a programação técnica com regras bastante específicas para as práticas na pista do Grande Hotel Termas de Araxá. Na quinta-feira (13), último dia de montagem dos estandes no evento, estará proibido andar de bike nas pistas, sendo apenas permitido percorrer o trajeto a pé.

A exceção se faz na Clínica Técnica, das 10h às 16h, para os treinadores que fizerem seus agendamentos com antecedência. Nesta ação, o objetivo principal está em que profissionais especializados façam a leitura da pista com os atletas inscritos na CIMTB para terem o maior conhecimento possível e obterem o melhor desempenho possível no dia de sua prova, evitando ao máximo os riscos de acidentes.

“Os treinadores interessados em realizar a Clínica Técnica, devem enviar e-mail para organização (info@cimtb.com.br) requisitando a utilização da pista na quinta-feira. No dia da Clínica, para ter acesso à pista, o treinador deve pegar as placas da Clínica Técnica e dos seus atletas inscritos na prova na secretaria e fixá-las em todas as bikes participantes. Teremos o controle em vários pontos da pista e faremos o controle de uso permitindo apenas os bikers com placas a usar a pista”, explica Rogério Bernardes.

“Completando, é importante que a dinâmica das clínicas sejam respeitadas. Atletas que estiverem treinando na pista sozinhos, sem o acompanhamento do treinador, serão retirados mesmo que tenham a placa de identificação, pois o objetivo é justamente a troca de informação e a orientação próxima do responsável”.

Também na quinta-feira, haverá outras duas atividades previstas em programação: o Congresso Técnico presencial – XCO + XCC somente para Super Elite (Elite + Sub23), às 17h, e o Congresso Técnico para as demais categorias XCO, XCC E Maratona (somente virtual), às 18h.

Etapa completa 20 anos de história e terá programação especial (Crédito: Ultrafotos)

Programação de sexta-feira (14)
As atividades na sexta-feira têm o início de sua programação às 8h30, com abertura da secretaria para a confirmação das inscrições e credenciamento de apoio aos atletas/equipes. Às 10h, inicia-se o treino oficial da Maratona, até às 16h, e o do XCO (exceto na pista XCC quando estiverem acontecendo provas) com término às 17h.

A ação no primeiro dia de competições tem início às 14h, a primeira bateria de largadas do XCC: Máster Masculino (acima de 34 anos), Cadete Masculino (de 23 a 34 anos), Geral Feminino (acima de 15 anos), Teen Masculino (de 12 a 18 anos), e Elétrica Masculino (acima de 15 anos). A cereja do bolo acontecerá às 15h30 e 16h30, com as Super Elites Feminina e Masculina, respectivamente. A premiação do dia será logo em seguida, às 17h30.

Programação de sábado (15)
O dia começa com abertura da secretaria, às 8h. Logo em seguida, às 8h20, tem vez a primeira largada das E-MTB Elétricas: Masculina Pro, Masculina Geral e Feminina. Às 10h20 é a vez da segunda largada, o XCO Classe 1 para as Super Elites Masculina e Feminina. A premiação das duas largadas será às 12h15.

Das 12h30 às 17h acontece o treino do XCO (trecho usado pelo XCM não poderá ser usado no treino do XCO). Às 14h é vez da terceira largada, para a tradicional Maratona no circuito de cerca de 15 km por volta, para um total de 17 categorias (E-MTB Masculina, E-MTB Feminina, Ultra, Expert, Cadete, Master, Segurança Pública, Veterano, Peso Pesado, PCD, Duplas, Gravel, Open Feminina, Turismo, Hand Bike). A premiação da Maratona ocorre às 18h.

Programação do domingo (16)
No último dia de competição, a secretaria abre mais cedo, das 7h30 às 13h. A primeira largada do dia será às 8h, com as categorias masculinas Sub17, Sub15, ULTRA, Sub55, Sub60, Sub65, Over65, Sub12. Logo em seguida mais uma largada para homens, às 10h, com as categorias Sub30, Sub35, Sub40, Sub45 e Sub50. A premiação da primeira largada acontece às 10h30. Grande festa dentro da CIMTB, a categoria Mirim tem sua largada às 11h30. Vale ressaltar a novidade da categoria Sub12, criada esse ano, para crianças de 9 a 11 anos que já estão com a técnica mais desenvolvida.

Ao meio-dia (12h), é a vez das mulheres tomarem conta da pista no Grande Hotel, com a terceira largada: Super Elite, Júnior, Sub17, Sub15, Sub40, Sub50, Over50, Sub12. Às 13h acontece a premiação da segunda largada, seguida do Concurso de Redação e Desenho. Os homens da Super Elite e da Júnior encerram a edição de 20 anos de Araxá às 14h. Às 14h30 e 16h15 acontecem as premiações das largadas 3 e 4, respectivamente.

Inscrições abertas
As inscrições para a histórica edição de 20 anos da etapa de Araxá da Copa Internacional de Mountain Bike (CIMTB) já estão abertas. Entre os dias 14 e 16 de abril, os melhores ciclistas do Brasil e do mundo estarão em ação nas trilhas nos arredores do Grande Hotel Termas de Araxá. Para garantir vaga em uma das 46 categorias das disputas em três modalidades – Cross Country Olímpico (XCO), Short Track (XCC) e Maratona (XCM) – os ciclistas devem acessar o site do evento www.cimtb.com.br e clicar no menu Inscrições.

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Sede da abertura da CIMTB, ‘novo’ Grande Hotel Termas de Araxá vive momento de renovação

08/02/2023

Ciclistas e entusiastas que querem ficar no melhor local para acompanhar a 20ª edição do evento no município mineiro, entre 14 e 16 de abril, devem se apressar para garantir hospedagem no hotel

A quase dois meses da abertura da Copa Internacional de Mountain Bike, os amantes do ciclismo devem se planejar para não ficarem de fora da festa de 20 anos da etapa de Araxá (MG). Sejam atletas (amadores e profissionais), ou torcedores do esporte, quem vai para a cidade mineira têm que se atentar a alta procura de hospedagem para a disputa, que vai acontecer entre os dias 14 e 16 de abril.

A melhor opção para se hospedar é o Grande Hotel Termas de Araxá. Além de ser a sede do evento, o local permite aos hóspedes uma viagem na história do Brasil, com toda a suntuosidade e uma programação repleta de entretenimento e lazer que um hotel de alto padrão proporciona.

O local é o destino ideal para relaxar após o desgaste físico e adrenalina dos três dias de competição. Permite aos seus hóspedes, sejam eles atletas ou não, finalizarem o dia com banhos e massagens revigorantes, drinks autorais, gastronomia criativa e uma cama tão aconchegante que é quase um abraço. Um destino que une bem-estar e experiências surpreendentes para proporcionar uma CIMTB inesquecível.

Vista aérea do Grande Hotel (Crédito: Divulgação)

O Grande Hotel está se preparando para receber os competidores e suas famílias com sua estrutura renovada e condições especiais. “Além de o Grande Hotel estar muito melhor, nós estamos fazendo para a semana da CIMTB a melhor tarifa do ano. Se hospedem conosco, porque será incrível. Além da emoção das disputas, teremos aqui muita energia boa e diversão, com muitas experiências legais”, comenta Lizete Ribeiro, diretora comercial do Grande Hotel Termas de Araxá.

A etapa de Araxá da CIMTB contará com três dias de prova, em um formato inédito em sua história. Além da tradicional Maratona na tarde do sábado (15), que permite a um maior número de atletas se divertirem e confraternizarem com os melhores ciclistas do mundo, haverá três provas que fazem parte do ranking internacional, ofertando pontos na busca por vagas em Paris 2024: o Cross Country Short Track (XCC) Classe 3 na sexta (14), o Cross Country Olímpico (XCO) Classe 1 no sábado, e a Hors Class, também na pista do XCO, porém contando ainda mais pontos nos rankings olímpico e mundial.

“A prova de Araxá é a mais tradicional da CIMTB. A cidade é muito acolhedora e tem uma infraestrutura sensacional. Mas quando vamos falar do local do evento, aí é até difícil encontrar adjetivos. O Grande Hotel é, no mínimo, espetacular para resumir toda sua arquitetura, jardins de entorno, serviços, acomodações e, sem esquecer da pista que é das mais elogiadas pelos comissários e atletas brasileiros e estrangeiros. Depois de todo o trabalho realizado para essa nova fase do hotel, as pessoas que um dia se hospedaram lá, serão surpreendidas com o novo conceito de funcionamento do Grande Hotel Termas de Araxá”, revela Rogério Bernardes, organizador da prova.

Grande Hotel durante a CIMTB (Crédito: João Pedro Chagas/GoBro)

Palco de praticamente todas as edições da CIMTB em Araxá em seus 20 anos, o Grande Hotel de Araxá foi inaugurado em 1944 e teve importantes nomes da história do Brasil como seus idealizadores: o presidente Getúlio Vargas e o governador de Minas Gerais, Benedito Valadares. Não à toa, ambos ganharam quartos em sua homenagem no hotel. Recebeu por duas vezes, nos anos 1950, a seleção brasileira de futebol, para treinos visando as Copas do Mundo do Brasil (1950) e da Suécia (1958).

Para mais informações sobre o Grande Hotel de Araxá, acesse:
https://www.grandehotelaraxa.com/

Para fazer sua reserva, entre em contato com 034 99240-1920 (Tayne), através do telefone ou WhatsApp. Os pacotes têm valores a partir de 10x de R$ 195,84 para dois adultos de 14 a 16/04.

Para saber tudo sobre a etapa de Araxá da CIMTB, acesse: https://cimtb.com.br/araxa-mg/

Sobre a CBMM
Líder mundial na produção e comercialização de produtos de Nióbio, a CBMM possui mais de 400 clientes, em 50 países. A companhia fornece produtos e tecnologia de ponta aos setores de infraestrutura, mobilidade, aeroespacial, saúde e energia. Fundada em 1955, em Araxá, Minas Gerais, a CBMM apoia iniciativas que visam o desenvolvimento socioeconômico, cultural e esportivo nos locais onde atua, buscando beneficiar essas comunidades e auxiliar na formação das próximas gerações. Para mais informações, visite: cbmm.com/pt/media-center.

História da CIMTB
A organização da CIMTB realizou sua primeira prova em 1996. Desde então, vem inovando e contribuindo ativamente para o crescimento e fortalecimento do mountain bike e o mercado de bicicletas no Brasil. Contando pontos para o ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI) desde 2004, a CIMTB tem sido seletiva para os Jogos Olímpicos nos ciclos de Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016, Tóquio 2020 e Paris 2024. Em 2022, a CIMTB aumentou ainda mais sua relevância internacional, com a realização da etapa de abertura da Copa do Mundo Mercedes-Benz de Mountain Bike 2022, em Petrópolis. Além disso, foi responsável pela construção da pista de mountain bike dos Jogos Olímpicos Rio 2016, considerada uma das melhores da história dos Jogos desde 1996, primeiro ano do MTB em Olimpíadas.

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Edição de 20 anos da etapa de Araxá (MG) da CIMTB tem inscrições abertas

06/02/2023

Prova de abertura da temporada 2023 será realizada entre os dias 14 e 16 de abril no Grande Hotel Termas de Araxá

As inscrições para a histórica edição de 20 anos da etapa de Araxá (MG) da Copa Internacional de Mountain Bike (CIMTB) já estão abertas. Entre os dias 14 e 16 de abril, os melhores ciclistas do Brasil e do mundo estarão em ação nas trilhas nos arredores do Grande Hotel Termas Araxá.

Para garantir vaga em uma das 46 categorias das disputas em três modalidades – Cross Country Olímpico (XCO), Short Track (XCC) e Maratona (XCM) – os ciclistas devem acessar o site do evento www.cimtb.com.br e clicar no menu Inscrições.

Público lota arena para assistir a largada em Araxá (Crédito: Cesar Delong/CIMTB)

Todas as demais infos relativas ao evento também estão no site oficial da prova – www.cimtb.com.br. Basta clicar em Informações, acessando as abas Regulamentos, Programação, Categoria, Número de Voltas, Pontuação, entre outras, para estar por dentro de tudo que vai acontecer na competição.

Na CIMTB em Araxá, para as categorias Super Elite Masculina e Feminina haverá a realização do Short Track, Classe 3 na UCI (União Ciclística Internacional) na sexta-feira (14), o XCO no sábado (15) e no domingo (16) será vez da Classe 1 e Hors Class também no formato de XCO.

Ao todo, serão ofertados 170 pontos aos campeões em cada uma das elites, masculina e feminina, na soma das três provas. Por fim, haverá também a realização da Copa CIMTB de Maratona, na modalidade XCM (Cross Country Maratona), marcada para a tarde de sábado.

Etapa é a mais tradicional do ciclismo brasileiro (Crédito: Alemão Silva/CBMM)

Dezenas de categorias disponíveis
Ao todo, são 46 categorias disponíveis separadas por idade e gênero na etapa de abertura da Copa Internacional de Mountain Bike, no Grande Hotel Termas Araxá, com opções a partir de 1 ano de idade, como a Mirim, até as mais experientes como Over-65 para os homens e Over-50 para as mulheres.

Além disso, existem as categorias que atendem grupos especiais de ciclistas como Peso Pesado, para ciclistas acima de 95 kg, Segurança Pública, para profissionais na ativa (Forças Armadas, Polícia Militar, Polícia Civil, Bombeiros Militares, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Agente Penitenciário e Guarda Municipal etc), três opções para correr em DUPLA, PcD/PNE e Handbike, para pessoas com deficiência, a Ultra, para os atletas que querem correr o XCO e XCM somando os tempos das provas.

Para quem quer apenas curtir o evento com os melhores atletas do Brasil e do Mundo, mas não quer competir, há opção da categoria Turismo, que funciona como um passeio pelo percurso da maratona com uma volta de, aproximadamente, 20 km. Para fechar o “cardápio” de opções existem as categorias com bikes especiais como as elétricas e a gravel. Aliás, as bikes elétricas terão diferentes opções como XCO para os mais experientes, XCC para os mais explosivos e na Maratona para os que querem curtir a prova competindo ou mesmo na categorias Turismo para se divertir. “Estamos oferecendo várias opções para os usuários das bikes elétricas participarem e acreditamos que o seu uso estava cada vez maior no Brasil”, diz Rogerio Bernardes organizador da prova.

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Lendas CIMTB: Agustina Apaza

01/02/2023

A convidada do “Lendas CIMTB” desta edição é uma ciclista bastante conhecida de nós brasileiros. Trata-se de Agustina Apaza, também conhecida carinhosamente na Argentina como Agu. Hexacampeã argentina no Cross Country Olímpico (XCO), Agustina já conquistou quase 25 títulos de campeã nacional na carreira. Em um bate-papo, ela conta um pouco de sua história e relembra momentos na CIMTB, desde a sua primeira participação em maio de 2012, na cidade de São Lourenço (MG).

1) Como começa sua história esportiva? Havia outros esportes antes do ciclismo?
O esporte é uma constante na minha vida. Quando eu era pequena minha mãe procurava atividades para me divertir porque eu não conseguia ficar parada. Fiz balé, natação, ginástica artística, atletismo, vôlei… De tudo um pouco!

2) Como a bicicleta entra na sua vida? Conte-nos sobre os primeiros anos…
A bicicleta sempre esteve ao meu lado, mas não ainda a nível competitivo, desde os 8 anos, quando tive a minha primeira bicicleta de estrada. Sempre foi a minha companheira, o meu meio para me deslocar de um lado para o outro, ir à escola, na casa dos amigos e nos finais de semana pedalar com meus irmãos, minha mãe e amigos.

3) Como a bicicleta mudou de um simples esporte para sua profissão?
Comecei a competir no mountain bike, digamos quase por “acidente”. Quando terminei a universidade e voltei para minha província, tinha muito tempo livre, então estava procurando trabalho e andando de bicicleta. Conheci o Professor “Casas” e juntei-me ao seu grupo, pouco a pouco até às saídas para pedalar e depois cheguei a uma corrida. A bicicleta, diria eu, “absorveu-me” porque deixou de ser um hobby para se tornar o centro da minha vida. Hoje minha vida, meus horários e atividades giram em torno disso, mesmo tendo meu trabalho e horários a cumprir, anseio por aquele momento na bicicleta todos os dias como o melhor do meu dia.

Agustina em São João del Rei
Agustina na sua única participação em São João del-Dei (Crédito: Bruno Fernandes/Noispedala)

4) Quais os principais resultados que você tem em sua carreira?
Minha história anda um pouco “ao contrário”. Depois de ser campeã pan-americana e mundial de máster em 2010, decidir a partir daí, buscar maiores desafios e voltar para a elite. Decisão que mantenho até hoje apesar dos meus 43 anos. Na categoria elite, sou 6 vezes campeão nacional de XCO e entre todos os títulos nacionais eu somo perto de 25. Internacionalmente, tenho duas medalhas pan-americanas de prata e uma de bronze, medalha de ouro nos Jogos Sul-Americanos e duas de prata. Segundo lugar no Cape Epic e vencedora inúmeras vezes de provas clássicas argentinas. Atualmente, sou integrante da Seleção Argentina de MTB.

5) E a CIMTB? Quantas vezes você já competiu aqui no Brasil? Você tem esse número em mente ou desde quando vem ao nosso evento? Você se lembra das cidades que estiveram na Copa?
Acho que já perdi a conta das vezes que fui ao Brasil para competir na CIMTB. A primeira foi em 2012 e sempre que vou, fico ansiosa para poder voltar!! Minha primeira participação, em São Lourenço (MG), realmente me mostrou outro tipo de competição do que eu estava acostumada. Foi um salto de qualidade, de organização, de nível de competição, de valorização do corredor, do público! Estive em São Lourenço, Araxá, São João Del Rei e Petrópolis.

*Nota da redação: Agustina já competiu nove vezes na CIMTB. Os resultados você confere abaixo, logo após a entrevista.

6) Você tem alguma lembrança especial em alguma edição do CIMTB?
Araxá é uma das minhas corridas favoritas, tento ir todos os anos porque gosto. A primeira vez fiquei muito impressionada. O número de corredores e ainda mais o número de espectadores. Era algo que não tinha vivido antes. O ambiente, o local, a organização impecável, um evento de primeira classe, que quero voltar sempre. Em poucos lugares você pode viver algo assim. Uma prova única! Desde a minha primeira participação sempre quis voltar e poder vencer, algo que consegui fazer (2017). E, mesmo assim, ainda quero voltar a cada ano.

7) O que você diria sobre a organização do CIMTB?
A CIMTB é um exemplo na América Latina. Espero que muitos organizadores copiem esse modelo. Tem um alto padrão, cuidando de todos os detalhes e fazendo um evento de primeira. Vimos isso com a Copa do Mundo em Petrópolis, que esperamos que possam repetir futuramente. Assistimos a uma das melhores Copas do Mundo e tem que voltar para o Brasil!!! O Rogério é um grande amigo, uma excelente pessoa, sempre me recebeu com o melhor, preocupado em proporcionar o melhor ao corredor. Quando você está na CIMTB, você se sente valorizado, cuidado e muito amado. Como não querer voltar a cada nova edição?!

Agu 2017
Agustina em 2017, ano que venceu em Araxá (Crédito: Thiago Lemos/Pedal.com.br)

8) O que o ciclismo representa na sua vida?
O ciclismo é minha vida, minha paixão. Sou economista de profissão, mas ciclista de coração! O ciclismo, e em particular o MTB, permitiu-me alcançar alto rendimento, conhecer o mundo, representar o meu país e conhecer o meu companheiro de vida. O que mais posso pedir?!

10) E para os próximos anos, o que você quer fazer em um futuro mais distante?
Essa é uma questão que ainda não estou totalmente esclarecida. Que a bicicleta continue a surpreender-me! Estarei sempre ligada a uma bicicleta, com a ideia também de poder passar o que aprendi e as minhas experiências, de forma a ajudar os mais novos a treinarem e percorrerem este belo caminho.

As participações de Agustina na CIMTB:

1) Etapa 2 de 2012 – São Lourenço (MG)
2º lugar no XCO

2) Etapa 1 de 2015 – Araxá (MG)
4º lugar no SHC após 3 etapas

3) Etapa 2 de 2015 – São João del-Rei (MG)
1º lugar no XCO
3º lugar no XCE

4) Etapa 1 de 2016 – Araxá (MG)
4º lugar no SHC após 3 etapas

5) Etapa 1 de 2017 – Araxá (MG)
1º lugar no SHC após 3 etapas

6) Etapa 1 de 2018 – Araxá (MG)
3º lugar no SHC após 3 etapas

7) Etapa 1 de 2019 – Araxá (MG)
2º lugar no SHC após 4 etapas

8) Etapa 1 de 2020 – Araxá (MG)
3º lugar no SHC após 4 etapas

9) Etapa 1 de 2022 – Petrópolis (RJ)
16º lugar no XCO (3ª melhor sul-americana)

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Aplicativo CIMTB: Todas informações da competição em um só clique

25/01/2023

Faça o download gratuito do App da Copa Internacional de Mountain Bike e se mantenha informado sobre tudo que acontece no evento

O início da temporada de 2023 da CIMTB se aproxima. E, para você não perder nenhum detalhe do que vai acontecer na competição, nós te damos um valioso conselho: baixe o Aplicativo CIMTB para o seu celular, de forma gratuita, em uma das plataformas disponíveis: iOS, no App Store, e Android, no Google Play. Ou, se preferir, é possível fazer o download gratuito do aplicativo diretamente pelo endereço https://galeria.fabricadeaplicativos.com.br/cimtb_app do site Fábrica de Aplicativos.

Os usuários do App têm à disposição no menu todas as principais informações como: inscrições, cronometragem ao vivo, resultados, hotéis parceiros, regulamento, podcast, programação de corridas e shows, datas e informações das próximas etapas, notícias, entre outros temas pertinentes ao evento.

Temporada 2023 – A CIMTB terá seu início em abril, entre os dias 14 a 16, em Araxá (MG). A etapa comemora 20 anos e promete grandes emoções para os amantes do esporte, com três provas para a elite: XCO, XCC e XCO Hors Class. Em seguida, será vez de Nova Lima (MG) estrear no circuito, entre os dias 23 e 25 de junho. Taubaté (SP), de 25 a 27 de agosto, e Congonhas (MG), de 22 a 24 de setembro, completam a temporada. Em todas as quatro etapas, a tradicional Maratona (XCM) acontecerá, garantindo que todos os níveis de atletas possam participar da competição.

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Lendas CIMTB: Sebastián Miranda

20/01/2023

A sessão “Lendas CIMTB” desta semana conta um pouco da história do ciclista chileno Sebastián Miranda. Aos 30 anos de idade, o ciclista de Santiago do Chile já é uma figurinha assídua da CIMTB. Em 2023, completa seu décimo ano correndo as provas da CIMTB, com o objetivo de estar presente em suas quatro etapas: Araxá (MG), de 14 a 16 de abril, Nova Lima (MG), de 23 a 25, Taubaté (SP), de 25 a 27 de agosto, e Congonhas (MG), de 22 a 24 de setembro.

Sebastián Miranda na CIMTB em Petrópolis (Crédito: Divulgação)

1) Como começa sua história esportiva?
Antes do ciclismo joguei futebol e também tênis. Depois, aos 14 anos, comecei a competir no ciclismo.

2) Como a bicicleta entra na sua vida?
Meu irmão competia antes por volta dos anos 2000. E foi ele que me ensinou este esporte. No ano de 2007, fui à minha primeira competição na categoria cadete. Fiquei em quarto lugar e isso me deu motivação para melhorar. Dois meses depois, fui para a minha segunda prova, e fiquei em primeiro lugar.

3) Como a bicicleta muda de um simples esporte para tua profissão?
Ao terminar a escola (com 18 anos) foi o momento em que tomei a decisão de me dedicar profissionalmente. Não é uma decisão fácil, porque o normal é continuar a estudar e depois trabalhar de acordo com os estudos. No meu caso, eu optei pelo ciclismo como profissão e hoje posso dizer que foi a melhor decisão que poderia tomar.

4) Quais os principais resultados que você tem na sua carreira?
Sou 8 vezes campeão nacional de MTB em distintas categorias. Medalha de bronze em um Pan-Americano de XCE (Eliminator) e campeão dos Jogos Bolivarianos, na Colômbia.

5) E na CIMTB? Quantas vezes esteve competindo aqui no Brasil? Lembra as cidades que esteve?
2014 foi minha primeira participação na CIMTB na cidade de São João Del Rei. Depois estive em Araxá, Taubaté e Petrópolis.

6) Tem alguma recordação especial das participações em CIMTB?
Sim, em São João Del Rei, o meu primeiro pódio, que foi o quarto lugar na Sub-23. E em 2018, o meu primeiro Top 10 e consequentemente pódio no XCO de Araxá. Foi muito especial para mim porque na minha primeira participação em Araxá, no ano de 2015, fiquei em 30º lugar. Conseguir um Top 10, alguns anos depois, foi muito satisfatório.

sebastian
Sebastián (esq.) em 2018 na CIMTB Araxá (Crédito: Juliano Guerra/Narrassa Filmes)

7) Como foi competir com Henrique Avancini e Héctor Leon Páez, campeões mundiais, na mesma prova na CIMTB?
Competir com o Avancini e com o Páez foi algo muito motivador. Eles são referências em nosso esporte há muitos anos. Ambos foram campeões Pan-Americanos e Mundiais, o que para nós latinos é um orgulho.

8) Qual sua opinião sobre a organização da CIMTB?
Para mim é a melhor organização da América. Rogério (Bernardes) sempre foi muito cordial com a gente em todas nossas participações.

9) O que representa o ciclismo na tua vida?
Representa muitíssimo. Me abriu o mundo e tem me dado muitas alegrias.

10) Para 2023, quais os principais objetivos da temporada?
Para este ano temos um grande desafio, ao ser o País anfitrião dos Jogos Pan-Americanos 2023. Por esta razão é que temos um calendário latino-americano importante como preparação. Calendário que contempla todas as etapas da CIMTB.

11) E para o futuro, o que planeja…
Tenho meu projeto pessoal em paralelo à minha carreira esportiva. Muitos projetos futuros para seguir ligado ao ciclismo.

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Lendas CIMTB: David Rosa

13/01/2023

O “Lendas CIMTB” conta agora a história de um ciclista, que foi por acaso que veio ao Brasil para competir no ano de 2015, quando viajava o mundo atrás de pontos para representar Portugal nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. David João Serralheiro Rosa, ou simplesmente David Rosa, desembarcou sozinho em Araxá (MG), no início de março de 2015, para competir na mais tradicional etapa do ciclismo latino-americano. Tanto gostou, que David voltou nos 6 anos seguintes para o Brasil, onde competiu lá e em outras cidades que a CIMTB teve etapas, como São Paulo (SP) e Taubaté (SP). Confira a história do garoto da Cidade Religiosa de Fátima, que sempre teve a veia da competitividade pulsando forte em seu sangue.

David Roda na CIMTB em 2016 (Crédito: Gladson Gomes)

1) Houve outro esporte antes da bicicleta na sua vida?
Antes da bicicleta pratiquei outras modalidades. Como qualquer criança, joguei futebol, caratê, esportes de orientação, escalada. Esportes de aventura, atletismo. Fiz toda uma mistura, até saber que a bicicleta, que esteve sempre presente na minha vida, assumiu um papel principal porque era aquilo que eu realmente gostava.

2) Como começa a sua história com o ciclismo, até chegar no mountain bike?
Sempre andei de bicicleta, mas não sabia que existia competição de mountain bike. Até que dois primos mais velhos que eu, que já competiam, os vi chegar com suas bicicletas. Sempre fui um indivíduo muito competitivo e sempre gostei de pedalar e do contato com a natureza. Então o mountain bike proporcionava tudo isso. Competitividade, andar de bicicleta e estar em contato com a natureza. Quis competir muito novo, com 8 anos, mas só aos 15 anos iniciei, já muito tarde. Meu pai sempre me geriu, para saber se eu realmente queria isso.

3) Como foi o início como esportista?
Comecei a competir com 15 anos e até acertar o regime de treinos, cometi muitos erros. Acho que eu cometia todos os tipos de erros possíveis e imaginários. Até acertar a dinâmica de treinos demorou algum tempo, mas aí foi

4) Na sua carreira, quais principais resultados/feitos/títulos?
Tenho na elite 11 títulos de campeão nacional e duas presenças em Olimpíadas, Londres/2012 e Rio de Janeiro/2016. Tenho também a nível internacional os cinco melhores resultados portugueses na Copa do Mundo de MTB XCO e também os cinco melhores portugueses no Campeonato Europeu de XCO, o mesmo acontecendo no Campeonato Mundial. Cheguei a estar no 11º lugar do ranking mundial. Uma das vitórias mais importantes foi na CIMTB em março de 2016, na etapa Rainha do Cross Country Olímpico (XCO), em Araxá.

5) Como a CIMTB entra na sua vida? Lembra da primeira vez que veio competir no nosso evento?
A CIMTB entra em 2015. Estávamos em período de classificação Olímpica e na época era uma SHC, ou seja, Stage Race Hors Class, e ofertava muitos pontos no ranking UCI. Havia acabado de disputar a Andalucia Bike Race, uma prova muito longa de etapas na Espanha, e ela terminou num sábado e vi no calendário que haveria uma SHC daqui alguns dias no Brasil. Tomei o risco de ir sozinho para Araxá, ano que a prova acabou sendo encerrada antes do previsto, por conta de uma forte chuva, com bastante trovoadas. Logo pude ver que era um evento muito grande.

6) De lá para cá, quantas participações teve na CIMTB? Lembra das cidades que já competiu?
Na CIMTB, competi todas as etapas de Araxá de 2015 até 2021, daí competi na CIMTB em São Paulo em 2017 e na CIMTB de Taubaté. São essas as três cidades que competi na prova.

7) Avaliando por onde você já competiu, como você destacaria a CIMTB? Em termos de estrutura, organização, atenção com o ciclista.
Eu digo desde que fui pela primeira vez, em 2015, e aí deu para perceber no ano seguinte ainda mais. A CIMTB é um dos maiores eventos do mundo e a nível organizacional não deve nada para uma Copa do Mundo. Disse isso ao Rogério, que eu já estive em etapas de Copa do Mundo que não estavam ao nível da CIMTB de Araxá. Um evento que é realmente grandioso. Vocês estão de parabéns pelo que construíram até agora.

8) O que a bicicleta representa na sua vida?
A bicicleta representa muita coisa na minha vida. Desde que comecei a pedalar, a bike era o primeiro meio de liberdade. A bicicleta representa para um jovem ou para uma criança, o primeiro meio que se consegue “fugir” dos pais e explorar a cidade, com algum grau de autonomia. Depois, serviu sempre como treinamento, escape físico e mental. Passou a ser minha profissão. Hoje estou ligado à modalidade de forma competitiva, mas também como treinador. Dou treinamento a atletas, inclusive no Brasil. Ou seja, representa muita coisa na minha vida.

9) Quais são os seus planos para o futuro…
Para 2023, comecei a treinar bem mais cedo que no ano passado. Finalizei a temporada de 2021 em dezembro, ou seja, comecei a treinar para 2022 bem tarde. Supostamente teria um projeto no Brasil para iniciar em março de 2022, mas infelizmente não se pode concretizar. Isso prejudicou minha temporada de 2022. Agora, para este ano, iniciei os treinamentos mais cedo e estou com um apoio de uma marca de Portugal bastante forte. Estou neste momento juntando apoio financeiro para fazer competições importantes, entre as quais a CIMTB. No entanto, além do ciclismo profissional estou com outras atividades, ou seja, sou professor de educação física, treinador, e tenho outras atividades relacionadas ao ciclismo, educação física em escola e o ramo do treinamento.

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Gustavo Coelho
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Lendas CIMTB: Osvaldo dos Santos, o Osvaldão

06/01/2023

O convidado que abre a temporada de 2023 do “Lendas CIMTB Michelin” é o ciclista paulista Osvaldo dos Santos, o Osvaldão, atualmente com 57 anos de idade. Ele foi um dos pioneiros do mountain bike no Brasil, entre os anos de 1980 e 1990. Osvaldão representou o País a nível nacional e internacional, sempre com muita garra e alto nível, conquistando importantes títulos.

Apesar dos mais de 40 anos de história no ciclismo, sendo 35 deles competindo no mountain bike, Osvaldão ainda tem um grande sonho por conquistar no esporte. Quer saber qual? Então leia até o fim o nosso bate-papo com esse ícone do ciclismo brasileiro. Você não vai se arrepender.

Osvaldão (Crédito: Divulgação)

1) Como começa a sua história no esporte?
Minha história no esporte começa no BMX. Fui um dos primeiros atletas da modalidade no Brasil. Vi um anúncio no jornal da pista de bicicross da Caloi. Foi quando tomei conhecimento, fui ver onde era e fiz testes. Aí, fui aprovado para fazer parte da equipe de fábrica e integrei a equipe de bicicross. Participamos de vários programas, gravamos o “Geração 80” da TV Globo, lá no Rio de Janeiro. Enfim, participamos de um filme dos Trapalhões. Foram várias atividades, algo fora do normal para aquela época. Assim, foram oito anos no bicicross.

2) Quando e como começa sua história com o mountain bike?
Aí, apareceu o mountain bike para mim. Vi um anúncio da primeira prova que aconteceria no Brasil, em Teresópolis (RJ). Naquela época, o mountain bike ainda estava engatinhando na minha equipe e eu acabei não indo para lá disputar esse evento. Fiz a primeira que teve no Estado de São Paulo, em Campos do Jordão, realizada pela Renata Falzoni, e eu ganhei. Na segunda prova do Estado, em Atibaia, ganhei também. Isso tudo com bike emprestada. As bikes foram surgindo e evoluindo, até aparecer as bikes de alumínio. Acompanhei bem de pertoeste processo de desenvolvimento da mountain bike. Me destaquei na categoria principal, por volta de 1987, 1988.

3) Em qual momento você percebeu que o esporte ciclismo virou uma profissão?
Senti que foi uma coisa automática quando o MTB passou a ser uma profissão para mim, na categoria elite. As coisas foram acontecendo de forma natural. Passei por várias marcas grandes. Sendo pioneiro em algumas delas. Comecei na cadete e aí fui evoluindo. Tinha um salário e vivia só com isso, dinheiro e patrocínio do MTB. Fui para o Campeonato Mundial de 1991 com patrocínio e tudo pago. Tive diversas marcas me patrocinando, as principais que estiveram no Brasil desde aquele tempo.

Início da carreira do atleta que hoje vive em Mairiporã, em SP (Crédito: Divulgação)

4) Sobre a Cimtb, você se lembra do primeiro ano em que competiu no evento? Poderia destacar os melhores resultados como elite?
Eu corri a CIMTB quando ainda era a Copa Ametur de MTB, lá na Fazenda Sossego, em Carandaí (MG). Corri na elite, chegando até a ter uma camiseta de líder da época.

5) Além disso, você seguiu competindo o evento nas demais categorias?
O Rogério Bernardes me convida sempre, para estar no evento dele. Um cara super bacana. Espero que em 2023 eu participe, talvez em Taubaté (SP) e Araxá (MG). Vamos ver se consigo ir nessas duas. Eu sigo competindo, em diversos eventos, sempre na categoria entre 50 a 59 anos. Sigo com uma carreira longa, com bons apoios.

6) A nível nacional e internacional, quais foram os principais resultados e feitos obtidos no ciclismo?
Em termos de nível nacional e internacional, já fui campeão brasileiro na elite, além de conquistar posições no pódio entre segundo e terceiro. Nas categorias atuais, tenho vencido porque estou numa fase boa e faço valer minha experiência dos anos de profissional. Tenho uma condição boa em termos físico e sigo vencendo embora concorra com atletas mais novos. Já fui campeão Pan-Americano Máster, fui medalha de bronze no Campeonato Máster de 2011. Já venci GP Ravelli, Bike Biker, Open Cup, tive resultados legais no Rocky Mountain Games. Eventos que são legais também.

7) Sobre a tua época de auge profissional, quem eram os seus principais adversários? Como era a relação dentro e fora das pistas?
Tive problemas de equipamento na minha época. Ainda mais quando o Edu Ramires apareceu e veio de fora com duas bikes de alto nível, num ritmo muito forte então… Mas aí, comecei a melhorar meu condicionamento e pude vencer provas contra ele. Na minha época tinha o Harley, de Campinas, que andava muito bem nas provas de longa duração. Tinha o Claudinho Branco, do Rio de Janeiro, que não podemos deixar de lembrar dele, um cara difícil de bater. Havia outro Cláudio do Rio, que atualmente ganhou até um Brasileiro de Maratona em cima do Abraão Azevedo. A relação sempre foi bacana. De amizade e troca de ideias. Com o Ramires troco ideia até hoje. Minha inspiração no MTB e BMX. Nos falamos sempre e é bem legal isso.

8) Voltando a falar de Cimtb, como você avalia a competição em termos de estrutura, organização?
CIMTB Michelin é a grande referência do País em termos de evento XCO. De um nível e magnitude bastante grandes. Traz muitos ciclistas de fora para competir. Evento gigante, que sem dúvida é o melhor em termos de circuito fechado no Brasil. Não há nada com essa estrutura. É a primeira no Brasil e não tem uma prova tão organizada como essa. Até pela mídia que envolve.

9) Como você define o que é a bicicleta na sua vida?
A bicicleta é tudo na minha vida. É uma identificação. Algo que proporciona bem estar e alegria muito grandes. Quando estou treinando, me sinto muito bem. Treinar e competir no MTB, são coisas que me fazem bem mesmo. Minha vida seria difícil de imaginar sem a bicicleta.

10) Atualmente, quais são seus planos e projetos?

Todo ano vivemos em cima de projetos. Meu objetivo atual é ser campeão do mundo. Este é um sonho que está na minha cabeça e eu preciso persegui-lo, correr atrás com meus parceiros. Batalhar quem estará do meu lado, em termos de marca de bike e loja. O sonho é ser campeão do mundo e vou fazer de tudo para eu conseguir realizá-lo. Agradeço demais ao Rogério pelo espaço e espero poder competir de XCO na CIMTB Michelin este ano.

Sobre a Michelin
A Michelin, líder do segmento de pneus, se dedica ao desenvolvimento da mobilidade de seus clientes, de forma sustentável, criando e distribuindo os pneus, serviços e soluções mais adequados às suas necessidades; fornecendo serviços digitais, mapas e guias, para ajudá-los a tornar suas viagens experiências únicas; e desenvolvendo materiais de alta tecnologia, que atendem à indústria da mobilidade. Sediada em Clermont-Ferrand (França), a Michelin está presente em 170 países, emprega mais de 123.600 pessoas em todo o mundo e dispõe de 71 centros de produção implantados que fabricaram cerca de 170 milhões de pneus em 2020. (www.michelin.com.br).

História da CIMTB Michelin
A organização da CIMTB Michelin realizou sua primeira prova em 1996. Desde então, vem inovando e contribuindo ativamente para o crescimento e fortalecimento do mountain bike e o mercado de bicicletas no Brasil. Contando pontos para o ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI) desde 2004, a CIMTB Michelin tem sido seletiva para os Jogos Olímpicos nos ciclos de Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016, Tóquio 2020 e Paris 2024. Em 2022, a CIMTB Michelin aumentou ainda mais sua relevância internacional, com a realização da etapa de abertura da Copa do Mundo Mercedes-Benz de Mountain Bike 2022, em Petrópolis. Além disso, foi responsável pela construção da pista de mountain bike dos Jogos Olímpicos Rio 2016, considerada uma das melhores da história dos Jogos desde 1996, primeiro ano do MTB em Olimpíadas.

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Lendas CIMTB: Sherman Trezza

28/12/2022

Complementando a sessão “Lendas CIMTB Michelin” com os campeões brasileiros de E-Mountain Bike na modalidade XCO (Cross Country Olímpico), o entrevistado dessa vez é o ciclista Sherman Trezza. O atleta de 33 anos iniciou a carreira em sua cidade, Lambari, uma estância hidromineral e faz parte do Circuito das Águas de Minas Gerais. Na época, entrou para a equipe do município e aos poucos foi conquistando seu espaço.

A primeira etapa que Sherman competiu na CIMTB Michelin foi há pouco mais de 20 anos. Foi em maio de 2002 que ele estreou na principal competição de mountain bike da América Latina, terminando em quarto lugar na etapa de Santa Luzia (MG). Daí em diante, Sherman só cresceu na carreira, colecionando títulos importantes nas mais diversas categorias e competições do esporte.

Sherman durante o Brasileiro de E-Bike (Crédito: Ultrafotos)

1) Como tua história no ciclismo começa?
Iniciei no esporte com 12 anos de idade, integrando a equipe Lambari Iron Team, que já tinha um histórico no mountain bike e estava presente nos principais eventos nacionais. Comecei a ver o pessoal treinando e isso me despertou certa curiosidade. Pedi ao treinador por um espaço na equipe e então comecei a treinar.

2) Antes do ciclismo, chegou a praticar outros esportes?
Sim, pratiquei natação, futebol, atletismo, mas despertei minha paixão pelo esporte quando fiz o meu primeiro treino de bike com a equipe.

3) E tua história com a CIMTB? Lembra-se do primeiro ano que competiu no evento? Em qual categoria estava à época?
Comecei a competir na CIMTB logo no início da minha carreira, entre os anos 2002 e 2003, na categoria infanto-juvenil. Na época a prova se chamava Copa Ametur de MTB e já era uma referência dentro do cenário nacional.

4) Tem de cabeça os resultados que foram os mais expressivos nas dezenas de vezes que participou de etapas da CIMTB?
A CIMTB sempre foi um dos principais eventos do Brasil e o nível dos atletas sempre foi muito alto. Confesso que demorei anos para figurar nas primeiras posições dentro das categorias. Conquistei meu primeiro título na categoria júnior. Me lembro que nesse ano venci três etapas de XCO e conquistei um P3 na etapa de XCM, ficando com o título geral.

Na categoria elite, ano após ano busco me manter na disputa. Em 2017, conquistei o vice-campeonato na categoria elite. Me lembro também que venci o primeiro XCC realizado em Araxá e esse título foi marcante. A conquista mais recente foi uma vitória do Short Track na etapa de Congonhas.

Vitória no XCC da etapa de Congonhas em 2021 (Crédito: Divulgação)

5) E na sua carreira, quais os principais feitos conquistados até hoje?
Entre os principais títulos posso destacar:
– Campeão Brasileiro de E-MTB
– Medalha de prata no Campeonato Panamericano de XCM
– Campeão Brasileiro de XCM
– 2x Campeão Mineiro XCO
– Campeão Mineiro XCM
– Campeão Pan-Americano XCO Sub23

6) Sobre a organização da Cimtb, qual avaliação você faz? Poderia dizer se está no patamar de outras provas internacionais?
Tive o privilégio de acompanhar a evolução do MTB nacional nos últimos anos e junto a ele ver a contribuição direta da CIMTB dentro desse processo. Acompanhei a evolução das pistas, equipamentos, o número de marcas e equipes envolvidas, público nas provas, o nível dos atletas alinhados durante as etapas, a conquista de classes na UCI, entre outros.

A linha de organização do evento sempre surpreendeu e o profissionalismo com certeza é um diferencial do Rogério Bernardes e equipe. Eles sempre buscam evoluir e entregar o melhor para toda a comunidade do ciclismo. A etapa de Araxá se tornou uma clássica dentro do cenário e ela resume a proporção que o evento tomou. Na minha opinião, a Copa supera o patamar de grandes eventos internacionais.

7) Recentemente você participou pela primeira vez do Brasileiro de E-MTB… Um dia, com o aumento do número de praticantes, pode ser o futuro da modalidade?
Não diria o futuro da modalidade, mas enxergo uma grande margem de crescimento da categoria, principalmente fora das competições. A E-bike é uma ferramenta incrível para inserir as pessoas em nosso esporte. Com ela conseguimos equilibrar o nível dos praticantes, explorar lugares e trilhas com mais facilidade, com as sensações e a diversão que só a bike consegue proporcionar.

No âmbito competição, fiquei surpreso com o processo de adaptação necessário para andar rápido com a bicicleta. Diferente do que muitos pensam, a bike exige muito fisicamente, além de concentração e uma boa técnica para conseguir andar em alta velocidade durante todo tempo.

8) O Sherman atleta é satisfeito com tudo o que fez até hoje no esporte? Se pudesse, voltaria atrás em algo e faria diferente?
Sim, satisfeito com o que realizei até aqui diante das ferramentas e suporte que tive a minha disposição. Porém, triste com a dificuldade que enfrentamos para ser um atleta profissional no país. Infelizmente não somos reconhecidos pelo trabalho que realizamos. Simplesmente fazemos por amor ao esporte. Espero que essa realidade possa mudar e que as gerações futuras tenham mais oportunidades para viverem o teu sonho. Temos muito potencial por aqui, mas para evoluir e atingir o alto nível mundial precisamos de mais apoio e suporte.

9) O que o ciclismo representa para você? Daqui anos, quando não for mais profissional, pretende manter alguma atividade relacionada a bike?
Até aqui o ciclismo representa a minha vida. Escolhi esse caminho e apesar das dificuldades para me manter como atleta não me arrependo. Tinha um sonho de ser um atleta profissional de MTB e conquistei esse objetivo. O ramo da bicicleta abre certo leque de atuação para ex-atletas continuarem envolvidos no ramo. Ainda nada definido, mas seria um prazer no futuro retribuir ao esporte um pouco do que recebi, e repassar um pouco do conhecimento que adquiri em mais de 20 anos de carreira.

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Gustavo Coelho
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Lendas CIMTB: Patrícia Loureiro

21/12/2022

A sessão “Lendas CIMTB Michelin” retorna para dar o justo reconhecimento aos atuais campeões brasileiros de E-Mountain Bike na modalidade XCO (Cross Country Olímpico). Dois ciclistas que, além de terem conquistado o título nacional no início deste mês de dezembro, no MTB Weekend, também viveram suas histórias na principal competição de MTB da América Latina, a Copa Internacional de Mountain Bike. Assim, contamos primeiro a história de Patrícia Loureiro, que no último dia 4 de dezembro, em Nova Lima (MG), conquistou seu bicampeonato brasileiro de E-MTB.

Podemos afirmar que a ciclista Patrícia Loureiro, paulista de Campos do Jordão, atualmente com 42 anos, é um dos maiores nomes da história do mountain bike nacional. Isso se confirma não só pelos títulos conquistados, uma vez que ela tem em seu currículo 12 conquistas nacionais entre downhill, E-MTB e Enduro E-MTB, mas também porque além das competições, Patrícia fez, faz e continua fazendo muito pelo esporte que tanto ama.

Patrícia Loureiro durante o MTB Weekend em Nova Lima (Crédito: Ultrafotos)

1) Quais esportes marcaram sua infância e como o ciclismo entra na sua vida?
Comecei a praticar motocross com 5 anos e competir motocross com 6 anos. Com 11 anos me lembro de pegar a mountain bike do meu pai para “brincar” com a turma na pistinha de BMX e com 13 anos participei da primeira corrida de Mountain Bike XC. Fui muito bem, fiquei na terceira colocação, na primeira colocação ficou a Adriana Nascimento, que era a atual Campeã Brasileira. Naquela corrida várias pessoas foram conversar com meus pais dizendo que eu deveria seguir carreira na bike. Com 15 anos (1995) fui campeã brasileira Elite no Downhill e fui competir no Campeonato Mundial na Alemanha,em que fiquei na 15º colocação.

2) Quando e como a bike se transformou na sua profissão?
Assinei meus dois primeiros contratos de patrocínio com salário aos 15 anos em 1995. Naquela época o mountain bike estava em alta no Brasil e tínhamos incríveis oportunidades para atletas com destaque nacional.

3) Nesse começo você imaginava onde você iria chegar, sendo um dos maiores nomes da história do mtb nacional?
Sempre tive o sonho e objetivo de ser uma atleta profissional. Quando eu era criança sonhava em ser uma piloto profissional na moto, fazer parte de equipes, estar naqueles caminhões gigantes, como minha mãe foi durante uma época no motocross. Mas, foi a bike que me abriu as portas tanto para me tornar uma atleta profissional, como para ir pra fora do Brasil, morar no exterior e ter uma carreira internacional. A gente nunca imagina onde a gente pode chegar, mas a gente sempre corre atrás para fazer acontecer.

4) Quantos títulos brasileiros você já conquistou ? Você tem tudo contabilizado para nos passar?
Ao longo da carreira eu conquistei 12 Títulos Brasileiros, sendo eles: 9 x Downhill; 2 x E-MTB XCO; 1x Enduro E-MTB

5) Desde quando compete na Cimtb? Quais os principais resultados?
Como eu sempre fui do DH, comecei a competir na CIMTB quando teve a categoria E-MTB, que é extremamente divertida. Nela, curtimos a subida e a descida na pilotagem, em uma pista de XCO. Mas agora também estou com vontade de correr de bike normal na CIMTB. Meus principais resultados foram as vitórias este ano, nas etapas de Araxá e Taubaté, no E-MTB.

Patrícia Loureiro em Taubaté na CIMTB Michelin 2022 (Crédito: Ultrafotos)

6) Como você avalia a Cimtb e sua importância no cenário nacional e mundial para o esporte? Pode avaliar a evolução da prova desde que você a conhece?
Com toda certeza a CIMTB é o campeonato mais importante no Brasil e também tem uma grande importância no ranking mundial da UCI. As provas são muito bem organizadas, pistas muito boas, as grandes marcas estão presentes e vêm pessoas do Brasil e do mundo todo para competir. Mesmo não competindo XC, diversas vezes fui para Araxá a convite de patrocinadores para estar presente no evento e sempre morri de vontade de competir. Confesso que foi a única prova de XC no passado que eu queria participar, pois a pista sempre foi divertida de trilha técnica e tinha dificuldades desafiadoras. Eu nunca gostei de estradão, então não me sentia atraída pelas outras competições de XC que aconteciam na época. Atualmente as pistas estão cada vez melhores, divertidas, o que me deu vontade de migrar para o XCO.

7) Como as clínicas que você faz podem contribuir para evolução do esporte?
Pilotar a bike corretamente é extremamente importante para tudo, não somente para ganhar competições, mas para a própria segurança, até mesmo para andar de bike na rua ou na ciclovia. E existe a técnica correta de posicionamento e movimento do corpo que nós do downhill passamos a vida estudando para ganhar cada milésimo de segundo precioso em uma competição.

E, quando aprendemos a pilotar corretamente, não somente ganhamos segurança como também nos divertimos muito mais em nossas bikes, temos o prazer de fazer uma trilha técnica, saltar, fazer downhill… Enfim, tudo fica muito mais prazeroso e os riscos de quedas e acidentes também diminuem. Não digo que você não vai mais cair. Cair todo mundo cai, eu caio, o Avancini cai, até o Nino rsrs. Mas posso dizer que caímos bem menos. E, detalhe, temos consciência do que fizemos de errado.

Hoje as pistas de XCO e até mesmo as de XCM, estão ficando cada vez melhores, mais técnicas e muito mais divertidas. É a evolução no esporte, e se você não tiver a técnica e o treinamento técnico em dia pode ser extremamente perigoso.

8) Por fim, o que o ciclismo deu de bom a você como pessoa, o que esse esporte te ensinou nesse tempo todo…
Nossa, tudo. Tudo que sou, tudo que fiz, todas as pessoas que conheci, tudo que vivi até hoje, foi graças à bicicleta. A vida é um eterno aprendizado então posso dizer que estou vivendo, aprendendo e evoluindo com a bike sempre! Sou muito grata a todas as incríveis oportunidades que a bike me trouxe na vida.

Assessoria de Imprensa
Gustavo Coelho
press@cimtb.com.br

MTB Weekend confirma a consolidação da bike elétrica no mercado brasileiro

15/12/2022

Evento em Nova Lima (MG), no início de dezembro, contou com categorias em três modalidades para as e-bikes: Eliminator (XCE), Maratona (XCM) e Cross Country Olímpico (XCO), e totalizou 180 e-bikers inscritos

A edição inédita do MTB Weekend realizada em Nova Lima (MG), entre os dias 2 e 4 de dezembro, marcou um momento histórico no ciclismo nacional. Dentre os 647 participantes do evento, 180 deles competiram no evento utilizando suas bikes elétricas. A principal disputa em que as e-bikes foram utilizadas foi o Campeonato Brasileiro da modalidade no formato XCO, reunindo no pelotão os melhores homens e mulheres da elite do esporte. No entanto, a disputa para as bicicletas elétricas não se restringiu ao torneio nacional, sendo possível que amadores e iniciantes competissem também no Eliminator (XCE) e na Maratona (XCM), além também das disputas abertas no Cross Country Olímpico (XCO).

A principal diferença entre atletas amadores e profissionais que competiram nas provas utilizando suas bikes elétricas esteve no fato de que, apenas os participantes do Brasileiro de E-Bike tiveram as velocidades de suas bicicletas aferidas, enquanto não houve a necessidade de aferição para quem não estava inscrito no evento oficial com a chancela da CBC (Confederação Brasileira de Ciclismo), que premiou Sherman Trezza e Patrícia Loureiro como campeões nacionais do ano de 2022.

“Para nós da organização não é uma novidade esse processo de conferência, pois vivemos isso na CIMTB Michelin. Mas aqui tivemos o apoio das fabricantes dos motores da bikes que usam Shimano e Specialized no local do evento e isso mostra a importância que o evento teve para as marcas. Além deles, tivemos a Escola Park Tool, que funciona como um árbitro neutro fazendo as conferências físicas. O objetivo é que tenhamos a confiança dos atletas de que tudo está dentro das regras, em igualdade de condições”, diz Rogério Bernardes, organizador do evento. “Mas é importante destacar que nas categorias não oficiais liberamos pela primeira vez o uso dos motores sem nenhuma conferência e foi um sucesso, atendendo a pedidos dos atletas. E essa tendência deve se repetir na CIMTB em 2023.”, completa.

Largada da E-Bike no MTB Weekend (Crédito: Jonathas Abrantes/Ultrafotos)

Com distintos modelos e fornecedores de motores de pedal assistido, coube a diferentes empresas participarem do evento fazendo a aferição das velocidades para o Campeonato Brasileiro. Representantes de três empresas estiveram envolvidos na ação: Escola Park Tool, Shimano e Specialized. Após a parte técnica feita por cada uma das marcas, que fizeram pelas suas próprias ferramentas a definição da velocidade máxima, houve ainda o último teste, feito por um representante da Escola Park Tool, utilizando o GPS e vendo quando o motor travava, sempre acontecendo com 25 km por hora.

“Estivemos fazendo a aferição também em todas as etapas da CIMTB, para confirmar que não houve alteração nas bikes em relação à velocidade permitida. O certo é a bicicleta cortar o motor de pedal assistido quando atingir os 25 km/h. O pessoal da Shimano tem seu jeito de fazer essa chegada do motor E-Tube, o pessoal da marca Bosch também tem seu software, assim como o pessoal da Specialized. O último teste é o prático e mecânico, em que eu subo na bike e vejo se está de acordo com o que foi estabelecido pelo regulamento”, conta Rodrigo Avelar, diretor em Belo Horizonte da Escola Park Tool.

Ao todo, seis diferentes marcas de bike participaram do Brasileiro de E-Bike, fornecendo equipamento para seus atletas: as nacionais Sense Bike, Oggi e Groove, e as estrangeiras Specialized, Trek e Scott. “O mercado das bicicletas elétricas, sobretudo das e-bikes voltadas para o uso mais off-road, é um mercado em total ascensão. A gente sente que, a vibe que começou na Europa, já está no Brasil. Estamos apostando muitas fichas neste mercado, porque além de tudo ele é muito democrático. Faz com que uma pessoa que não tenha uma condição física tão boa, consiga pedalar junto com um atleta que tenha um preparo melhor. E, assim, ele não perde o passeio dele com os amigos. Acreditamos que esse mercado das elétricas vai se tornar o principal das bicicletas num futuro próximo”, comenta Marlen Ferreira, diretor de marketing da Sense Bike.

Entre as três marcas nacionais com bikes elétricas aferidas no Campeonato Brasileiro, em comum esteve o fato de os motores de suas e-bike serem aferidos pelos técnicos da Shimano, empresa que foi a responsável pelo serviço de Suporte Neutro do MTB Weekend.

“Por ser uma competição válida pela UCI (União Ciclística Internacional), houve a necessidade de aferição dos motores e eles serem bloqueados a 25 km/h. No nosso sistema vemos se o limite está com 25 km/h ou com 32 km/h, que é como elas chegam direto da fábrica. Temos um software que faz essa mudança. Apenas se for feito um desbloqueio, é que se altera para mais do que os 25 km/h, o que é permitido pela legislação brasileira”, conta Daniel Souza, responsável pelo Suporte Neutro da Shimano no Brasil. “A maioria das marcas aqui utilizaram o Shimano Steps EP8, que é o sistema mais atual e mais forte fornecido pela marca”, completa Daniel.

Já as bicicletas da Specialized inscritas no Brasileiro de E-Bike, ficaram sob a responsabilidade de um dos membros da empresa no País, de confirmar se estavam dentro do limite estabelecido, antes do teste prático final. “Qualquer loja especializada da nossa marca faz essa definição de velocidade, por meio do Turbo Studio. Lá ajusta o limite de assistência, 25 ou 32 km/h, bem como o tamanho da circunferência da roda. Há rodas de 27,5 ou 29, bem como pneus maiores, ou seja, assim é feita conferência”, comentou Marcelo Catalan, líder da categoria de E-Bike da Specialized no Brasil. “No sistema que eu acesso, consigo ver a data da última alteração, data de atualização, qual velocidade que está, tamanho da roda e outros ajustes. O sistema também acusa caso tenha sido utilizado algum software ou hardware não autorizado na bicicleta, até mesmo a distância”, finaliza Catalan.

O local do evento
A região da Lagoa dos Ingleses é conhecida nacionalmente pelas inúmeras trilhas, por onde se aventuram os amantes de esportes, como o mountain bike, em suas diversas modalidades. O evento pretende atrair mais de 1.000 visitantes e turistas das 5 regiões do país e, com isso, movimentar a cadeia produtiva em estabelecimentos como hotéis, pousadas, bares, restaurantes, dentre outros.

Sobre o MTB Weekend
Realizado pela Prefeitura Municipal de Nova Lima por meio da Secretaria de Turismo e organizado pela CIMTB o MTB Weekend conta com os patrocínios de Sense Bike e CSul, co-patrocínio de Probiótica, apoios de Shimano, Arrival, Açaí Fresh e Cervejaria 040, e a parceria institucional de Associação Geral, Centro Comercial, Emater e Projeto Trilhas. A supervisão fica por conta da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e da Federação Mineira de Ciclismo (FMC).

Mais informações sobre o MTB Weekend:
Site: https://www.mtbweekend.com.br
Instagram: http://www.instagram.com/mtbweekend_

MTB Weekend estreia com total confiança de patrocinadores e parceiros do evento

07/12/2022

Edição inédita da competição em Nova Lima (MG) encerrou com chave de ouro a temporada de 2022 do mountain bike nacional

A Lagoa dos Ingleses, em Nova Lima (MG), recebeu no último fim de semana um dos principais eventos de ciclismo de sua história. Durante três dias, cerca de 700 atletas de todo o País participaram do MTB Weekend, competição inédita no País, que reuniu quatro disputas: Brasileiro de Eliminator (XCE), Brasileiro de E-MTB XCO, Mineiro de XCO e Desafio Nova-limense de MTB. Ao término do evento, era nítido entre participantes, organizadores e patrocinadores, a sensação de que o evento foi um sucesso.

“O MTB Weekend deu uma grande demonstração do potencial que Nova Lima tem para receber grandes eventos de âmbito nacional e internacional do nosso esporte. O local que escolhemos na Lagoa dos Ingleses, possui uma ótima estrutura e excelentes trilhas, para as mais variadas vertentes do mountain bike. Podemos dizer que foi um grande pré-evento para o que teremos em junho do ano que vem, entre os dias 23 e 25, na segunda etapa da CIMTB Michelin, também no mesmo lugar. Quero aqui agradecer a CBC, FMC, patrocinadores e atletas pela confiança em nosso trabalho”, destacou Rogério Bernardes, organizador do evento.

Ciclistas largam em bateria do sábado (Crédito: Ultrafotos)

Empresas e entidades parceiras foram imprescindíveis para que o MTB Weekend pudesse ser realizado, oferecendo toda a estrutura necessária para que os inscritos se divertissem dentro das pistas. Além de contar com a realização da Prefeitura Municipal de Nova Lima, o evento teve duas importantes empresas ao seu lado, como seus patrocinadores: Sense Bike, uma das líderes de mercado e pioneira no setor, contando com uma estrutura completa de criação, importação, estoque, distribuição, marketing, pós-venda e comercial, e a Csul Lagoa dos Ingleses, maior projeto de desenvolvimento urbano sustentável da América Latina.

“Estamos cercados de grandes pessoas, que estão lutando para fazer a diferença. De um lado a cidade de Nova Lima, a ‘Meca do Mountain Bike’, do outro o Rogério, um baita organizador, e que deu um show na Copa do Mundo em Petrópolis, no início de 2022. E, nós da Sense Bike, tentamos contribuir para que este espaço da CSul, que tem aqui uma área que é um sonho de consumo para se viver, possa ser cada dia melhor. Nós da Sense Bike temos nosso QG aqui em Nova Lima e temos orgulho muito grande de contribuir. Nossa marca nasceu para gerar sentimentos e fazer sentido. É isso que estamos lutando para fazer. Espero que esta tenha sido a primeira de muitas edições do MTB Weekend”, comentou Henrique Ribeiro, presidente da Sense Bike.

“Com certeza este foi o maior evento de ciclismo que já se teve aqui. A região da CSul, na Lagoa das Ingleses, é sempre palco de muitos esportes de aventura. Temos diversas competições, triathlon, ski. Mas, pela primeira vez, um grande evento de mountain bike, também recebendo de forma inédita disputas do Brasileiro e do Mineiro. Tenho certeza que é a primeira de muitas vezes que teremos campeonatos estaduais ou nacionais aqui”, disse Maury Fonseca Bastos, presidente do grupo CSul. “Nós ficamos impressionados com a vinda de público e participantes. A CSul comprou essa ideia há três anos, quando começou a investir e qualificar para o uso público nossas áreas verdes, que são preservadas, seja através do MTB, da caminhada, de corridas de aventura, porque cada vez mais, ao ter contato, a pessoa valoriza e também preserva. A população assim se envolve com o projeto CSul. O desenvolvimento urbano se integra à preservação com uso”, finalizou Maury.

Clima de descontração durante a prova do Brasileiro de E-Bike (Crédito: Ultrafotos)

Além de ser realizado pela Prefeitura Municipal de Nova Lima, por meio da Secretaria de Turismo, e de contar com os patrocínios de Sense Bike e CSul, o MTB Weekend, organizado pela CIMTB, teve co-patrocínio de Probiótica, apoios de Shimano, Arrival, Açaí Fresh e Cervejaria 040, e a parceria institucional de Associação Geral, Centro Comercial, Emater e Projeto Trilhas. A supervisão ficou por conta da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e da Federação Mineira de Ciclismo (FMC).

“O MTB Weekend para mim é uma grande realização. É um sonho poder colaborar para trazer este evento tão importante para Nova Lima, que é hoje a capital nacional do mountain bike. Nova Lima tem 400 km de trilhas tombadas, tem a Lei da Bicicleta, que é modelo no País inteiro. Ou seja, o prefeito João Marcelo incentiva e fomenta o mountain bike nas trilhas maravilhosas da região. É uma escola a céu aberto de MTB”, contou Renata Couto de Souza, secretária de turismo de Nova Lima.

O local do evento
A região da Lagoa dos Ingleses é conhecida nacionalmente pelas inúmeras trilhas, por onde se aventuram os amantes de esportes, como o mountain bike, em suas diversas modalidades. O evento atraiu mais de 2.000 visitantes e turistas das 5 regiões do país e, com isso, movimentou a cadeia produtiva em estabelecimentos como hotéis, pousadas, bares, restaurantes, dentre outros.

Mais informações sobre o MTB Weekend:
Site: https://www.mtbweekend.com.br
Instagram: http://www.instagram.com/mtbweekend_

Assessoria de Imprensa
Gustavo Coelho
press@cimtb.com.br

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